A ADFA quer manter viva a memória e o sofrimento que a Guerra Colonial provocou, cujas marcas mais evidentes são os deficientes das Forças Armadas, «a força justa das vítimas de uma guerra injusta».
60 anos depois, o assinalar da data tem para a ADFA, sobretudo, a importância de avivar e partilhar memória não apenas nas escolas, mas junto de todos os jovens, nomeadamente as «mulheres e homens que constituem o Poder» e que não «tiveram que passar pelo horror da Guerra Colonial».
Apesar de marcados pelo sofrimento da guerra, os deficientes das Forças Armadas continuam a reivindicar «Dignidade e Cidadania, para, na Liberdade de Abril», sentirem que o País não só os respeita mas, sobretudo, cuida deles, saldando definitivamente «a dívida que Portugal tem para com os seus deficientes».
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