Em fim-de-semana de Carnaval, os Club Makumba, colectivo de Tó Trips (guitarra), João Doce (bateria), Gonçalo Prazeres (saxofone) e Gonçalo Leonardo (baixo e contrabaixo) sobem ao palco para um «exercício musical livre, espontâneo, experimental e tribalista», frisou o TMC, em comunicado.
A comemorarem 40 anos, os Mão Morta apresentam-se na Covilhã com a digressão «Vive la Muerte!», espectáculo «onde as referências melódicas e harmónicas da música de intervenção portuguesa pré-25 de Abril se cruzam com o rock e o experimentalismo próprio da sonoridade» da banda bracarense, é referido na mesma nota.
O rock de The Legendary Tigerman, nome artístico do músico Paulo Furtado, soa no palco do TMC no dia 22, acompanhado de Filipe Rocha, Cabrita, Mike Ghost e Sara Badalo.
Em 28 e 29 de Março a música e o teatro cruzam-se no espectáculo de Pedro Penim Quis saber quem sou — um concerto teatral, do Teatro Nacional D. Maria II.
A maior sala de espectáculos da Covilhã, no distrito de Castelo Branco, acolhe ainda em Março, nos dias 6 e 7, a mais recente criação da Associação de Teatro e Outras Artes (ASTA), Rosalía, cartografia de ásperas ortigas.
No âmbito do Festival Y, dedicado às artes performativas, no dia 20 actuam os Mano a Mano, projecto musical dos guitarristas e irmãos André e Bruno Santos, que apresentam «Trilogia das sombras».
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