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Joana Simões Piedade fala sobre a experiência vivida como voluntária num campo de refugiados

Refugiados e «um muro chamado Europa»

Joana Simões Piedade vai estar à conversa sobre as «vidas suspensas» nos campos de refugiados, esta quarta-feira, a partir das 18h30, no auditório da Fundação José Saramago, em Lisboa.

CréditosBruno Simões Castanheira

«Um muro chamado Europa: vidas suspensas nos campos de refugiados» é o mote da iniciativa protagonizada por esta jornalista, voluntária num campo de refugiados na Grécia.

Em causa, «a situação dramática de milhares de pessoas que encontram na Europa um muro intransponível», ilustrada por Bruno Simões Castanheira, que assina a exposição inaugurada no passado dia 7, no âmbito dos 10 anos da Fundação José Saramago (FJS). 

Aquando da apresentação do seu trabalho, «Os indesejados: o refúgio interdito numa anti-europa», patente na FJS até ao fim de Julho, Bruno Simões Castanheira afirmou que os pilares da construção da União Europeia caíram por terra. «É uma Europa que se encerra em nacionalismos antigos e aceita o desrespeito pela humanidade», disse. 

A entrada na sessão desta tarde é livre, estando sujeita à lotação da sala.

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