armamento

O movimento surgido da «Marcha pelas Nossas Vidas», organizada a 24 de Março por sobreviventes do tiroteio numa escola de Parkland, Florida (EUA), vai andar pelo país em defesa do controlo de armas.

Um casamento em Al-Raqqah foi um alvo para a aviação saudita. Há dezenas de vítimas registadas. Numa entrevista, o líder da diplomacia iraniana defendeu que a solução para o conflito é política.

Um ataque aéreo saudita tirou a vida a 20 pessoas na província de Ta'izz. Também na sexta-feira, o movimento Ansarullah lançou um míssil balístico contra um aeroporto no Sudoeste da Arábia Saudita.

Aos mais de 40 ataques da aviação saudita registados no domingo, juntaram-se novos ataques esta segunda-feira. Nas províncias de Sa'ada e Ta'izz provocaram mais de 20 vítimas mortais.

Os Estados Unidos da América (EUA) reforçaram a sua posição como exportador de armas número um no mundo, nos últimos cinco anos, passando a representar mais de um terço dos negócios. A maior fatia teve como destino a Arábia Saudita.

Bombardeamentos sauditas em diversos pontos do Iémen provocaram, esta terça-feira, mais de uma dezena e meia de mortos e feridos entre a população civil. No mesmo dia, responsáveis dos Assuntos Humanitários das Nações Unidas alertaram para as condições «catastróficas» no país.

O número de bombas e mísseis de fabrico britânico vendidos à Arábia Saudita aumentou quase 500% desde o início da guerra de agressão ao Iémen, revelou esta terça-feira o The Independent, referindo-se a dados de uma organização que luta contra o comércio de armas.

O CPPC lançou uma petição em que, além de exigir a eliminação das armas nucleares e a sua não proliferação, reclama às autoridades portuguesas que assinem e ratifiquem o Tratado de Proibição das Armas Nucleares adoptado a 7 de Julho numa conferência das Nações Unidas.

Os fabricantes britânicos de armas facturaram mais de 6 mil milhões de libras (6,7 mil milhões de euros) com as vendas à Arábia Saudita desde o início da guerra de agressão ao Iémen, acusa uma ONG do Reino Unido.

A Campanha contra o Comércio de Armas perdeu uma acção no Tribunal Superior britânico contra a exportação de armas do Reino Unido para a Arábia Saudita, alegando que elas têm sido usadas na guerra de agressão ao Iémen, destruindo infra-estruturas e matando civis.

O Governo do Reino Unido reconheceu, esta segunda-feira, que bombas de fragmentação de fabrico britânico eram usadas na guerra de agressão contra o Iémen pelos sauditas, um aliado a quem os britânicos vendem armas no valor de milhares de milhões de libras.

Os EUA e Israel chegaram a acordo sobre um novo pacote de ajuda militar a Tel Aviv, no valor de 38 mil milhões de dólares. Trata-se da maior ajuda militar alguma vez dada pelos norte-americanos a um só país.

A Alemanha é um dos grandes exportadores mundiais de armas e entre os clientes contam-se o Qatar e a Arábia Saudita. Os defensores da paz pedem a demissão do ministro da Economia alemão.