banco de horas

No Centro de Reabilitação e Integração Torrejano, em Torres Novas, foi retirado o direito de voto e a utilização do voto por representação a um conjunto de trabalhadoras.

Em Portalegre, a Hutchinson pressiona os trabalhadores com vínculos precários a aceitar um «banco de horas negativo» para poderem ficar em casa com filhos menores, denuncia o sindicato.

Com mais esta derrota dos patrões, os trabalhadores vêem reconhecido o direito ao pagamento, como trabalho suplementar, das horas trabalhadas para além do seu horário normal.

O SITE Norte recusa o banco de horas e repudia o facto de a empresa, para atingir os seus objectivos, usar ameaça e chantagem sobre os postos de trabalho.

Uma escola em São Paulo (Brasil) está a cobrar horas negativas a funcionários cujas funções não eram compatíveis com o teletrabalho durante o confinamento.

Com o referendo, a direcção do CRIT – Centro de Reabilitação e Integração Torrejano está a «tentar implementar um banco de horas para obter de cada trabalhador 150 horas anuais de borla», alerta o CESP.

Os trabalhadores da empresa de distribuição do grupo SCC Heineken, em Vila Nova de Gaia, vão fazer greve a 9, 10 e 11 de Dezembro, estando também marcado um protesto frente às instalações da empresa.

Com esta «vitória inequívoca» do não ao banco de horas, os trabalhadores reafirmam que a empresa não pode utilizar os seus tempos de descanso «a custo zero».

A indignação generalizada fez a empresa recuar na sua decisão de abrir às 6h30. Entretanto, António Costa sublinhou que as grandes superfícies não podem abrir antes das 8h e têm que fechar às 13h.

Na primeira reunião de negociações, a administração não correspondeu à reivindicação de aumentos salariais. Entretanto, sem informar os sindicatos, a empresa avançou para o banco de horas.

A administração do Lidl decidiu avançar com avaliações semestrais, para reter a subida de escalão e, assim, não proceder a aumentos salariais à maioria dos trabalhadores.

Projectos para acabar com a imposição do trabalho não remunerado, seja através dos bancos de horas ou das intermitências dos horários, foram chumbados hoje pelo PS e pelos partidos à sua direita.

O banco de horas grupal foi rejeitado em referendo pelos trabalhadores do Centro Paroquial de Darque, garantindo assim que continuará a ser pago todo o trabalho extraordinário.

A Fnac iniciou hoje o referendo para a implementação do banco de horas grupal e informou o CESP que estava «interdito» de entrar nas instalações da empresa.

Para esclarecer e alertar os trabalhadores sobre as «perniciosas consequências» da implementação do banco de horas na empresa, o CESP vai realizar plenários de trabalhadores.

O CESP sublinha as «consequências perniciosas» para os trabalhadores da introdução do banco de horas advertindo que pode afastar os trabalhadores da família mais de 12 horas diárias.

O CESP afirma que o processo «não foi isento», nem «transparente», já que excluiu os representantes dos trabalhadores, e vai impugnar o referendo ao banco de horas grupal.