Eleições

O governo de Boris Johnson entregou quase meio milhão de libras a uma ONG «para criar uma coligação liderada por um opositor frontal ao governo de Nicolás Maduro», revelou o portal Daily Maverick.

O candidato presidencial do Movimento para o Socialismo (MAS) foi eleito à primeira volta, com mais de 50% dos votos, segundo a sondagem realizada pela empresa Ciesmori para a cadeia de TV Unitel.

O tribunal eleitoral implementará um sistema de contagem de votos que não inclui as fotos das actas. O MAS também questiona o regresso dos observadores da OEA que participaram nas eleições de 2019.

O candidato do MAS à presidência da Bolívia denunciou «ameaças e intimidações, inclusive a jornalistas que denunciam a corrupção» do governo golpista, mas mostra-se confiante no triunfo eleitoral.

A UE revelou que faz depender o envio de uma missão de observação às eleições na Venezuela do adiamento da sua celebração. O governo venezuelano lamentou a «visão parcial» da diplomacia europeia.

O partido do ex-presidente boliviano respondeu à inabilitação deste, a pedido do Tribunal Supremo Eleitoral, reafirmando-o como líder da campanha eleitoral com vista às próximas eleições legislativas.

O ex-presidente boliviano considera lamentável que a União Europeia (UE) estabeleça um programa de cooperação com o governo golpista no seu país, por ser ilegítimo e corrupto.

A Bielorrússia está na berlinda mediática, mas não para explicar o programa da oposição: privatizações, perda de direitos laborais, integração nas estruturas ocidentais... O jornalista Bojan Tsonev leu as propostas.

Falando em Minsk numa manifestação de apoiantes, Lukashenko instou-os a cerrar fileiras e alertou para o fim da soberania e o perigo de desaparecimento do Estado, face às exigências do Ocidente.

A Juventude do Movimento para o Socialismo (MAS) juntou-se aos protestos em defesa da democracia. Grupos paramilitares atacaram, este domingo, manifestantes em vários pontos do país andino.

Em contacto com a rádio Kawsachun Coca, esta sexta-feira, o ex-presidente boliviano afirmou que a informação lhe foi facultada por «militares patriotas».

Os protestos, anunciados dia 28 pela Central Obrera Boliviana (COB) e por movimentos sociais, bloquearam importantes vias de comunicação rodoviária, para exigir democracia e eleições a 6 de Setembro.

Convocadas pela Central Obrera Boliviana e várias outras organizações, milhares de pessoas mobilizaram-se no país sul-americano em defesa da democracia e contra o adiamento das eleições para Outubro.

O Pacto, que integra várias organizações sociais, diz estar em «emergência» face à situação do MAS, cuja candidatura às eleições gerais foi denunciada pela direita ao Supremo Tribunal Eleitoral.

As eleições realizadas hoje são um novo passo no processo de pacificação da Síria e uma vitória do povo sírio contra a guerra de agressão que há quase uma década lhe é movida.

O Conselho Nacional Eleitoral anunciou que 89 organizações políticas estão aptas para participar no processo.

UE e Grupo de Lima questionaram o novo Conselho Eleitoral venezuelano. A diplomacia bolivariana acusou os primeiros de «nostalgia colonialista» e os segundos de serem «cartelizados por Washington».