Faixa de Gaza

Especialistas de uma dezena de países participaram no Seminário Internacional «Um novo holocausto no século XXI: o sionismo ameaça o mundo», que terminou sexta-feira em Caracas.

Devido à destruição provocada pelas forças israelitas, mais de 330 mil toneladas de resíduos acumulam-se em zonas habitadas ou próximas na Faixa de Gaza, denuncia uma agência das Nações Unidas.

Tropas e colonos israelitas mataram pelo menos 543 palestinianos na Margem Ocidental desde o início da nova agressão à Faixa de Gaza. Esta terça-feira, foram mortos seis jovens em Kafr Dan.

A resolução aprovada esta segunda-feira visa alcançar um cessar-fogo imediato e estabelecer negociações entre as partes, de acordo com um plano apresentado pelos EUA.

Na quinta-feira, pelo menos 40 palestinianos foram mortos e dezenas ficaram feridos quando as forças israelitas bombardearam uma escola da ONU que acolhia deslocados no campo de refugiados de Nuseirat.

O alto comissário da ONU para os Direitos Humanos, Volker Türk, condenou esta terça-feira o «derramamento de sangue sem precedentes» na Margem Ocidental e pediu que os responsáveis prestem contas.

O presidente do México afirmou que a Organização das Nações Unidas (ONU) deve fazer mais e que os seus funcionários «nem deviam dormir» para alcançar um cessar-fogo na Faixa de Gaza.

A aviação israelita bombardeou, este domingo, tendas onde se encontravam deslocados, no extremo Sul de Gaza. No espaço de 48 horas, Israel realizou mais de 60 ataques contra Rafah, ao arrepio da decisão do TIJ.

Numa conferência dada na sede da central sindical PIT-CNT, Gerardo Leibner defendeu que os EUA «são os únicos que podem pôr um travão» à «guerra genocida» contra o povo palestiniano.

As forças de ocupação continuam o cerco ao Hospital al-Awda, um dos poucos que funcionam no Norte do enclave costeiro palestiniano, pondo em causa os tratamentos a feridos e doentes.

Quando passam 76 anos da Nakba de 1948 e está em curso uma nova Nakba, o MPPM exige o fim da «barbárie israelita» e que «se salde a dívida internacional para com o povo palestiniano».

Organizações solidárias equatorianas e venezuelanas lembram o «genocídio cometido por forças israelitas» e repudiam a eventual participação de Israel em eventos desportivos na América do Sul.

Depois de uma noite de fortes bombardeamentos sobre várias partes do enclave costeiro, as tropas israelitas avançam no campo de refugiados de Jabalia, a norte, e em Rafah, a sul.

Equipas especializadas e pessoal médico recuperaram 49 cadáveres de uma terceira vala comum descoberta dentro do complexo hospitalar al-Shifa, na Cidade de Gaza, após o assalto militar israelita.

Sob o lema «Paz no Mundo! Palestina Livre! Não à Guerra!», o MPPM anuncia mobilizações em Aveiro, Porto, Lisboa e Torres Novas, que se seguem à que esta quarta-feira teve lugar em Coimbra.

Os trabalhadores galegos da administração pública mobilizaram-se frente aos edifícios da Xunta em sete cidades, para apoiar o povo palestiniano, durante uma jornada de protesto convocada pela CIG.