Fectrans

Esta quarta-feira, a Fectrans alertou os deputados para os despedimentos no sector devido à pandemia, defendendo a necessidade de os trabalhadores fazerem testes à Covid-19 com frequência.

Quer na TST, quer nas empresas de produtos farmacêuticos, os sindicatos têm mobilizado diversas acções de luta, que resultaram em aumentos salariais, mostrando a força da organização dos trabalhadores.

A greve parcial dos trabalhadores da Transtejo/Soflusa, empresas que asseguram a ligação fluvial entre Lisboa e a margem sul do Tejo, verificava, esta manhã, uma adesão de 100%.

Os trabalhadores vão manter a greve parcial nos dias 14 e 15 de Julho, após falta de entendimento na reunião desta quarta-feira com a administração, anunciou a Fectrans.

A paralisação na CP e IP vem no seguimento de outras acções de luta e contesta o facto de a administração continuar sem responder às justas reivindicações dos trabalhadores, afirma a Fectrans.

Os trabalhadores realizaram, na manhã desta quinta-feira, uma greve parcial para exigirem valorizações salariais, demonstrando que continuam determinados na defesa das suas reivindicações.

A luta destes trabalhadores por esta reivindicação fica reforçada com o instrumento legal finalmente aprovado pelo Governo, aponta a Fectrans.

Os trabalhadores da Transtejo e Soflusa iniciaram um novo período de greve parcial, que termina esta quinta-feira, com a duração de três horas de paralisação por turno.

Os trabalhadores da CP, da IP e empresas filiadas voltam a estar em greve no dia 25 de Junho pelo aumento geral dos salários.

Os trabalhadores dos TST, que servem a Península de Setúbal, marcaram dois dias de greve para esta quarta e sexta-feira, reivindicando aumentos salariais.

Considerando que as negociações «falharam», a Fectrans volta a apresentar um pré-aviso de greve parcial para o dia 24 de Junho.

A adesão de uma grande maioria dos trabalhadores destas empresas à greve desta quinta-feira vem dar força às reivindicações de valorização salarial e de uma nova política para o sector ferroviário.

As greves na Transtejo e na Soflusa registaram uma adesão quase total esta quinta-feira, que levou à paralisação de toda a actividade destas empresas em vários períodos do dia.

A grande desregulamentação do sector já levou a centenas de sindicalizações. A organização é a chave para se ultrapassarem os problemas a que estes trabalhadores estão sujeitos.

A Fectrans pediu no Parlamento uma intervenção «mais intensiva» das entidades fiscalizadoras ao sector das plataformas electrónicas de TVDE, lembrando que os motoristas estão actualmente desprotegidos.

Os trabalhadores do Metro de Lisboa entregaram um pré-aviso de greve para dia 25 de Maio, uma vez que «as negociações salariais falharam», anunciou a Fectrans.

Os trabalhadores concordaram em fazer paralisações de três horas por turno a partir de 20 de Maio, se não houver respostas às reivindicações salariais na próxima reunião com a direcção.

Trabalhadores dos CTT e dirigentes da Fectrans entregaram um postal ao ministro das Infraestruturas a pedir a renacionalização dos correios, no âmbito da «quinzena de esclarecimento» hoje iniciada.