GNR

A Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) critica a decisão do Conselho de Ministros que cria a Unidade Politécnica Militar, destinada à formação de Sargentos das Forças Armadas e da GNR.

Cerca de 50 pessoas juntaram-se, esta sexta-feira, frente ao posto da GNR em Ermidas-Sado. Não as demoveu o anúncio, pelo Governo, da suspensão da passagem do local a «ponto de atendimento reduzido».

Mais de cinco mil agentes manifestam-se esta quinta-feira, em Lisboa, em protesto contra a falta de efectivos, pelo descongelamento das carreiras e maior investimento nas forças de segurança.

Nesta quinta-feira, os trabalhadores da PSP, GNR, SEF, guardas prisionais, Polícia Marítima e ASAE estão em Lisboa, num protesto nacional contra a falta de efectivos e de investimentos necessários.

A estrutura que congrega estruturas sindicais da PSP, GNR, SEF, Guarda Prisional, Polícia Marítima e ASAE anunciaram que vão realizar uma manifestação nacional a 25 de Outubro, em Lisboa.

 A Associação dos Profissionais da Guarda (APG) afirma que faltam mais de 600 profissionais no efectivo da GNR e que há «uma gestão de recursos humanos deficiente».

O grupo parlamentar do PCP vai reapresentar um projecto de lei para garantir melhores condições de saúde e segurança no trabalho às forças de segurança. Taxa de suicídio na PSP e GNR é quase o dobro.

Os guardas-florestais cumpriram esta sexta-feira o primeiro de três dias de greve, com uma adesão de 70%, pela negociação do estatuto de carreira, o descongelamento da mesma e por mais 200 guardas.

A Associação dos Profissionais da Guarda reuniu com o ministro da Administração Interna para negociar, entre outras questões, o desbloqueamento das carreiras e a contabilização do tempo de serviço.

Os guardas-florestais marcaram esta quarta-feira uma greve para 20, 21 e 22 de Julho, por mais guardas e pela negociação do estatuto da carreira, além de acusarem o Governo de não cumprir o prometido.

Com apenas um efectivo, o posto da GNR de Santiago do Escoural está em risco de fechar. Câmara de Montemor-o-Novo apela à intervenção do Governo. População exige patrulhamentos nocturnos. 

As associações profissionais de militares acusam o Ministério da Defesa Nacional de falta de diálogo no processo de desbloqueamento das carreiras.

Por todo o País, há mulheres da GNR que estão a ser obrigadas a levar os filhos pequenos para os postos por falta de horário flexível. 

Associações de militares e de profissionais da GNR e da PSP promovem esta quarta-feira, dia 2, a partir das 18h, uma vigília junto ao Palácio de Belém, em defesa da reconstituição das carreiras.

As organizações de profissionais das forças de Segurança e das Forças Armadas exigem resposta do Governo para negociar o processo de descongelamento das progressões remuneratórias.

Desde 2011, quase 60 mil trabalhadores deixaram a Administração Pública, particularmente na Educação, nas Forças Armadas e nas autarquias. Ligeira recuperação desde 2015 está longe de repor efectivos.

A Associação Nacional de Sargentos e a Associação dos Profissionais da GNR exigem soluções para todos aqueles a quem «há vários anos se parou o cronómetro que contava o tempo da sua carreira para efeitos de progressão».