GNR

Profissionais das forças e serviços de segurança manifestam-se esta quinta-feira, pelas 17h30, em Lisboa, do Marquês de Pombal até ao Ministério das Finanças, pelo descongelamento dos índices e progressões na carreira e por mais investimento no sector.

A GNR, depois de utilizar 23 instruendos, que concluíram o curso de formação com aproveitamento, como estagiários no Algarve e a custos reduzidos, não os quer integrar nos seus quadros.

O dirigente comunista Rui Fernandes afirmou ao Público que o direito à privacidade é «uma linha vermelha», comentando a intenção de dar às forças de segurança acesso à videovigilância em espaços de acesso público.

O período de férias e o horário de trabalho dos profissionais da GNR serão objecto de discussão na Assembleia da República.

A denuncia parte de César Nogueira, presidente da APG/GNR, que falou ao AbrilAbril sobre as reivindicações que motivaram o protesto marcado para esta quarta-feira.

A Associação de Profissionais da Guarda (APG/GNR) convocou para o dia 24 de Maio uma manifestação até ao Ministério da Administração Interna, contra várias normas do Estatuto da GNR e por melhores condições de trabalho.

A Assembleia da República vai discutir o alargamento dos direitos dos dirigentes das associações socioprofissionais da Guarda Nacional Republicana.

Oficiais, sargentos e praças criticam alterações ao sistema de reforma dos militares.

A GNR questionou os guardas-florestais sobre a greve, o que motivou protestos da parte da estrutura sindical e a apresentação de queixa formal por esta «violação das normas».

Os moradores do Páteo da Quintinha, em Lisboa, receberam uma ordem de despejo, a acontecer «até às 14h do dia 26 de Agosto». As ameaças sucedem-se desde 1977.

A GNR pretende promover, preventivamente, a recolha de dados relativos ao terrorismo, ao tráfico e também a situações de conflito laboral.