mobilidade e transportes

A partir desta segunda-feira, e até ao final de Agosto, a população e os visitantes do Alentejo Litoral voltam a dispor de transportes gratuitos com ligações diárias para as zonas balneares.

O país centro-americano recebeu mais 250 autocarros provenientes da China, no quadro das iniciativas que o executivo sandinista promove para garantir a transformação do transporte público de passageiros.

Lucros de milhões são ignorados, trabalhadores não recebem aumento justo e greve ao trabalho extraordinário recebe exigência de serviços mínimos na Carris.

O executivo sandinista entrega esta sexta-feira a cooperativas e empresas de transportes a nova frota de autocarros chineses que chegaram ao país centro-americano no início da semana.

A Comissão de Utentes dos Transportes Públicos de Alcácer do Sal, que denuncia situações como a ausência de comboio de passageiros, realiza um debate, este sábado, no Auditório da antiga Junta de Freguesia de Santiago.

Esta quinta-feira volta a ser dia de protesto dos motoristas de TVDE por melhores salários e condições de trabalho e por uma regulamentação «mais justa» do sector, com concentrações em vários pontos do País. 

Está chegada a altura de «mostrar que não temos medo de exigir aquilo a que temos direito»: se há aumento de lucros na Carris (sete vezes mais do que o esperado) «tem de haver aumento dos salários», defende o STRUP/CGTP.

De acordo com um estudo, 83% dos estafetas e motoristas de táxi que centram o seu trabalho em aplicações na Índia trabalham mais de dez horas por dia e recebem uma ninharia.

Por melhores condições de trabalho e salários, os sindicatos GDL e Verdi anunciaram, esta segunda-feira, novas paralisações na Deutsche Bahn (DB) e na Lufthansa.

Com a paralisação, que começou esta segunda-feira à noite em Frankfurt e se prolonga até à madrugada de quarta, os trabalhadores exigem um aumento salarial de 12,5%, não inferior a 500 euros mensais.

A Comissão de Utentes de Transportes da Margem Sul denuncia que os utentes não foram ouvidos na negociação de novo prolongamento da concessão da Fertagus, sem perspectiva de novas composições.

Os utentes do autocarro expresso entre Viana do Castelo e o Porto, entre os quais trabalhadores, estudantes e utentes do Hospital de São João, que pagavam 88 euros por mês, passam a pagar mais de 170.

Utentes alertam para carruagens sobrelotadas de manhã e na hora de ponta da tarde, atrasos decorrentes da dificuldade em entrar e sair das carruagens e passageiros a sentirem-se mal com as aglomerações.

Operação descoordenada, incumprimento de horários e falta de informação são algumas críticas dos utentes à rede de autocarros Unir. «Mais parece ter vindo para desunir os concelhos que abrange», dizem.