NATO

Tendo em conta a realização da Cimeira da NATO, na Lituânia, o CPPC defende um «caminho alternativo», capaz de «construir um mundo de paz, cooperação e solidariedade entre os povos do mundo».

Num comunicado subscrito por militares reformados ou na reserva, apela-se ao fim da escalada bélica e pede-se aos governos da União Europeia (UE) que se envolvam em negociações de paz.

Numa entrevista concedida ao canal RT, o presidente cubano classificou o grupo dos BRICS como uma alternativa importante à ordem económica internacional, tendo em conta a hegemonia do dólar.

A propósito do relatório agora publicado, a organização Action on Armed Violence questiona o «nível de transparência e supervisão democrática sob as quais operam estas unidades na sombra».

O Conselho Português para a Paz e Cooperação (CPPC) considera que a adesão da Finlândia à NATO, no dia em que esta assinala 74 anos, é «motivo de preocupação» e reclama dissolução do bloco político-militar. 

Mais de 200 organizações apoiaram a manifestação deste sábado, em Washington, contra a «máquina de guerra» dos EUA e da NATO, quando passam 20 anos sobre a invasão norte-americana do Iraque.

No período 2018-22, os EUA reforçaram a posição de principal exportador de armas (40%). Com a França, cuja quota passou para 11%, é responsável por mais de metade do armamento fornecido a nível mundial.

Quando passam 20 anos sobre a invasão norte-americana do Iraque, os promotores afirmam: «Paz na Ucrânia – Diz NÃO às infindáveis guerras dos EUA». Quase 90 organizações declararam apoio à mobilização.

O Instituto Cubano de Amizade com os Povos (ICAP) apelou, esta quarta-feira, à participação numa jornada virtual de denúncia das bases militares dos EUA e da NATO.

Milhares de pessoas saíram às ruas da cidade alemã, este sábado, para protestar contra o militarismo e a 59.ª Conferência de Segurança de Munique, que se realiza este fim-de-semana.

Sevim Dağdelen, do Die Linke, não se poupa nas palavras contra «a guerra por procuração que os EUA mantêm contra a Rússia em solo ucraniano», nem contra «os vassalos dóceis» da União Europeia.

O «retiro» do executivo de Trudeau em Hamilton, na província de Ontário, ficou marcado por protestos na segunda-feira, um dos quais a exigir ao governo do Canadá a saída da NATO.

O escritor e jornalista Robert Fantina defende que os comandantes britânicos estão a tentar esconder a realidade dos crimes cometidos pelas forças sob o seu comando no Afeganistão.