OMS

Dentro das suas capacidades, a China continuará a fornecer vacinas anti-Covid-19 a vários países, sobretudo países em desenvolvimento, e a contribuir para a construção da saúde para todos.

Tendo em conta os dados revelados pela Oxfam, o ministro dos Negócios Estrangeiros de Cuba criticou os «modelos económicos imperantes», que «privilegiam as minorias e condenam milhões».

Até ao fim do ano, haverá 4 candidatas em ensaios, afirmou Eduardo Martínez, da BioCubaFarma. «Em 2021, a nossa população estará imunizada contra o vírus. Os cubanos podem confiar nos seus cientistas», disse.

Os resultados de um inquérito realizado pela OMS em 130 países mostram o impacto devastador da Covid-19 no acesso aos serviços de saúde mental e realçam a necessidade urgente de financiamento.

O presidente venezuelano Nicolas Maduro, em mensagem dirigida à Organização das Nações Unidas (ONU), denunciou as agressões a que o país tem estado sujeito e pediu um novo mundo multipolar.

A China afirmou que dará prioridade aos países-membros do mecanismo de Cooperação Lancang-Mekong no acesso à vacina contra a Covid-19, quando estiver no mercado para utilização pública.

Por ocasião da Semana Mundial do Aleitamento Materno, o MDM destaca as vantagens desta prática, que promove a saúde das crianças e das mães, e defende políticas públicas que a favoreçam.

A China instou o mundo a reforçar o multilateralismo e a aumentar o apoio político e financeiro à Organização Mundial da Saúde, para «garantir conjuntamente a segurança da saúde pública global».

O presidente chinês, Xi Jinping, afirmou na abertura da 73.ª Assembleia Mundial da Saúde que o seu país agiu com «abertura, transparência e responsabilidade» desde o início do surto de Covid-19.

Ao intervir na cimeira virtual «Unidos contra a Covid-19», organizada pelo Movimento dos Países Não Alinhados, Miguel Díaz-Canel reafirmou o apoio a Venezuela e Nicarágua, repudiando as «ameaças» dos EUA.