Professores

O concurso de professores deste ano colocou mais de 7000 professores nas escolas, mais 500 em relação ao ano anterior, em contratação inicial e mobilidade interna.

Politécnicos públicos alegam estar sem dinheiro para pagar acertos salariais a 500 professores e querem que seja o Estado a pagar esse valor.

Entre 2011 e 2015, anos do governo do PSD e do CDS-PP, foram os que ditaram mais saídas. Numa década abandonaram a profissão 27% dos activos. Escolas públicas perdem quatro vezes mais professores que as privadas.

A CNTE e a Secretaria da Governação do México reúnem-se na próxima terça-feira, apesar das agressões sofridas pelos docentes no estado de Chiapas e das fortes acusações feitas pela central sindical.

Tendo em conta o agravamento recente da violação dos direitos humanos na Turquia e a perseguição movida a docentes e funcionários do Ministério da Educação, a Fenprof enviou um documento à Embaixada turca em Lisboa.

Foi agendada para hoje a primeira das três mesas de negociação acordadas entre o governo mexicano e a Coordenadora Nacional dos Trabalhadores da Educação (CNTE), que luta contra a implementação da reforma educativa.

Foi entregue na Reitoria da Universidade de Coimbra um abaixo-assinado dos professores que exige a revogação de um despacho que admite que o seu horário possa chegar ao dobro legalmente determinado.

Continua por publicar e por abrir o prazo para a regulação da mobilidade de professores por motivo de doença. Fenprof considera que têm de ser agilizados procedimentos por parte do Ministério da Educação.

Os docentes filiados na CNTE continuam a protestar em diversos pontos do país contra a reforma educativa implementada pelo governo mexicano. Em simultâneo, exigem ao Senado que dialogue.

Alguns docentes do Ensino Politénico estão a ver negada a possibilidade de realizarem as provas de avaliação pedagógica e científico-técnica que lhes permitem ter um contrato por tempo indeterminado.

Antigo membro da troika ataca em todas as frentes: nem 35 horas, nem salário mínimo. Dois anos depois da «saída limpa», a imposição da receita única continua.

Os professores continuam unidos e mobilizados, apesar da forte repressão policial que sofreram este domingo, 19, no Sul do México.

Forças policiais atacaram, este domingo, docentes que protestavam contra uma reforma educativa do governo mexicano, no estado de Oaxaca. Fontes estaduais confirmaram a existência de nove mortos.

De acordo com um estudo do economista Eugénio Rosa, houve uma redução de mais de 28 mil educadores de infância e docentes do ensino básico, secundário e superior durante a governação de PSD e CDS.