SBSI

Depois de ter conseguido a caducidade dos acordos colectivos, a entidade patronal dos SAMS impôs agora um novo acordo que prevê menos direitos e mais horas de trabalho.

A DGERT publicou os avisos de caducidade dos Acordos de Empresa dos SAMS Sul e Ilhas deixando mais de mil trabalhadores sem carreira profissional.

As estruturas representativas dos trabalhadores exigem que o primeiro-ministro intervenha no sentido de reabrir estas unidades de saúde e resolver os problemas dos profissionais e dos utentes.

Neste período de necessidade, os trabalhadores dos SAMS exigem a correcção das medidas que levaram ao encerramento das unidades de saúde deste subsistema, que as contribuições dos beneficiários continuam a pagar.

O CESP denuncia, em comunicado, a tentativa do SBSI de mitigar a má gestão com recurso à Segurança Social. Os médicos falam de uma atitude irresponsável que pôs em risco a saúde dos trabalhadores.

Estruturas representativas dos trabalhadores ao serviço do Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas foram recebidas no Ministério do Trabalho para expor as suas preocupações quanto às suas condições laborais.

Os trabalhadores do Serviço de Assistência Médico-Social (SAMS) iniciaram esta terça-feira três dias de greve parcial em resposta à ofensiva do sindicato da UGT para caducar a contratação colectiva.

O Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas (UGT), que gere os hospitais e clínicas do SAMS, insiste em acabar com os direitos da contratação colectiva. Os trabalhadores respondem com greves e protestos de 25 a 29 de Março.

Num protesto que já «ultrapassou as expectativas», os profissionais do Serviço de Assistência Médico-Social (SAMS) estão esta terça-feira em greve. Sindicatos denunciam uso de centenas de recibos verdes.

O Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas (SBSI/UGT) recorreu a estratégias para boicotar a negociação colectiva no SAMS sem precedentes. «Nem com o grupo Mello», denunciam os sindicatos dos médicos.

Uma trabalhadora e delegada sindical num lar de idosos, em Brejos de Azeitão, gerido pelo Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas (UGT), está a ser alvo de represálias após testemunhar em tribunal.

O Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas, presidido por um deputado do PS, continua a tentar acabar com os direitos da contratação colectiva dos trabalhadores do SAMS, que vão partir para a greve.

O Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas, filiado na UGT, cujos destacados dirigentes compôem a administração do Hospital SAMS, é acusado de intimidar trabalhadores e perseguir delegados sindicais.

Os trabalhadores do Hospital do SAMS agendaram um concentração para esta terça-feira, em protesto contra o encerramento da maternidade da unidade hospitalar. Sindicato da UGT quer transferir profissionais para hospital do grupo Mello mas continuar a assumir os salários.

A administração do Hospital SAMS, composta pelo Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas (SBSI/UGT), quer fechar até 31 de Março os serviços de maternidade, bloco de partos e neonatologia. Os trabalhadores estão contra e acusam o sindicato de «entregar tudo ao grupo Mello».

A direcção do Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas, afecto à UGT e que gere os Serviços de Assistência Médico-Social (SAMS), mandou encerrar a «sala de pausa/refeitório» dos trabalhadores, sem criação de alternativas.

Os trabalhadores do Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas (SBSI) e dos Serviços de Assistência Médico-Social (SAMS) do Sul e Ilhas protestaram contra a postura da sua entidade patronal, a direcção do SBSI, que são também destacados dirigentes da UGT.

Os trabalhadores do Sindicato dos Bancários do Sul e Ilhas (SBSI/UGT) e dos Serviços de Assistência Médico-Sociais (SAMS) dos bancários avançam para nova greve no dia 23 de Março. Acusam o SBSI, sindicato filiado na UGT que é a entidade patronal, de querer acabar com as suas convenções colectivas.