Síria

Uma fonte militar síria acusou a coligação internacional liderada pelos EUA de ter atacado, este domingo, uma posição do Exército sírio nas imediações de Al-Bukamal, no Leste do país.

Donald Trump decretou à USAID que atribua 6,6 milhões de dólares aos Capacetes Brancos e uma agência das Nações Unidas que investiga «crimes de guerra» na Síria, revelou o Departamento de Estado.

Numa entrevista hoje publicada pelo Daily Mail, o presidente sírio afirmou que «não houve ataque» químico em Douma. Foi uma encenação preparada pelos EUA e seus «satélites»: França e Reino Unido.

Damasco acusou a «coligação internacional» de estar a «punir» a população civil nas províncias de Hasaka, Raqqa e Deir ez-Zor por esta se recusar a apoiar as chamadas Forças Democráticas Sírias (FDS).

Ataques aéreos da coligação liderada pelos EUA na Síria, nos últimos dias, fizeram mais de uma dezena de vítimas mortais civis no Leste do país árabe.

Caças da coligação liderada pelos EUA atacaram esta madrugada posições do Exército sírio na província de Deir ez-Zor. O ataque ocorre um dia depois de o Exército ter repelido uma ofensiva do Daesh.

Com o êxito da ofensiva no Sul de Damasco, o Exército Árabe Sírio assumiu o controlo total da região da capital pela primeira vez desde o início da guerra. Os sapadores encontraram bastante armamento.

O encontro tem lugar na próxima segunda-feira, no Anfiteatro 11.1.3 (Departamento de Matemática) da Universidade de Aveiro (UA).

Caças israelitas lançaram esta madrugada o mais forte ataque dos últimos anos em território sírio. Mais de metade dos mísseis disparados terão sido interceptados, segundo o Ministério russo da Defesa.

Ainda não há resultados oficiais, mas esta segunda-feira Nasrallah congratulou-se com a «grande vitória moral e política» do Hezbollah. Al-Hariri, do Movimento Futuro, assumiu a perda de 12 deputados.

A investigação internacional no terreno ao alegado ataque químico em Douma, na Síria, que serviu de justificação à agressão dos EUA, Reino Unido e França ao país árabe, foi concluída esta sexta-feira.

Entre as armas que o grupo terrorista Jaish al-Islam deixou para trás em Douma, o Exército sírio encontrou mais de 1200 minas, além de granadas e morteiros.

Diversas bases militares do Exército sírio, localizadas nas províncias de Hama e Alepo, foram atacadas com mísseis no domingo à noite. Israel não confirma, nem nega estar envolvido na agressão.

A representação russa na OPAQ juntou esta quinta-feira, em Haia, 17 testemunhas sírias que afirmam não ter havido um ataque com armas químicas em Douma a 7 de Abril. Tratou-se de uma «encenação».

O ministro russo dos Negócios Estrangeiros afirma que, apesar das declarações em sentido contrário de Donald Trump, os EUA «não têm intenções de abandonar o território sírio».