Síria

A Real Força Aérea Australiana suspendeu, esta terça-feira, os voos na Síria, depois de a coligação internacional, liderada pelos norte-americanos, ter abatido um caça sírio e de a Rússia ter decidido pôr cobro ao mecanismo de prevenção de incidentes com os EUA.

O Pentágono confirmou o abate de um caça da Força Aérea síria na província de Raqqa. Damasco classificou o ataque como uma evidência da «coordenação» existente entre os EUA e os terroristas.

O ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Sergei Lavrov, considerou injustificada a instalação, pelos EUA, de armamento adicional e mais potente no Sul da Síria, junto à fronteira com a Jordânia e o Iraque. «Não há quase unidades do Daesh na zona», disse.

A intensificação dos ataques aéreos contra Raqqa, por parte da coligação liderada pelos EUA, «está a provocar uma espantosa perda de vidas entre os civis», denunciou, esta quarta-feira, um representante das Nações Unidas.

Pela segunda vez em menos de três semanas, a chamada coligação internacional, liderada pelos EUA, atacou posições do Exército sírio na estrada de al-Tanf, perto da fronteira com o Iraque.

Bombardeamentos levados a cabo, este sábado, pela coligação internacional liderada pelos EUA fizeram pelo menos 43 mortos na cidade de Raqqa.

Em conjunto com as forças aliadas, o Exército Árabe Sírio tem conseguido importantes avanços em diversas frentes de combate contra o Daesh e os chamados «rebeldes», abertamente apoiados pelas potências ocidentais.

Começaram esta terça-feira, em todas as províncias da Síria, os exames finais do Ensino Secundário. O processo envolve mais de 200 mil estudantes e é, para os responsáveis do Ministério da Educação, «um dos frutos da vitória do Exército».

As instalações de Snir irão simular uma aldeia libanesa e permitirão ao Exército israelita preparar-se para uma guerra futura com o Hezbollah. A empresa alemã de engenharia civil M+W Group é a responsável pelo projecto, que será construído nos Montes Golã.

Participando pela primeira vez numa cimeira da NATO, Trump insistiu no cumprimento das obrigações financeiras por parte dos países-membros, de forma a que a organização possa lidar com «o terrorismo, a imigração e as ameaças russas».

A coligação militar liderada pelos EUA matou o maior número de civis, num mês, desde que, em 2014, iniciou as suas operações na Síria, alegadamente para combater o Daesh. A informação foi revelada esta terça-feira pelo insuspeito Observatório Sírio para os Direitos Humanos (OSDH).

Um comandante militar iraquiano disse, este sábado, à Al-Masdar News que uma unidade das forças especiais norueguesas entrou no Sul da Síria, através do Iraque, para alegadamente apoiar as forças rebeldes.

O Comando Geral das Forças Armadas denunciou, esta sexta-feira, o ataque contra posições do Exército sírio, junto à fronteira com a Jordânia e o Iraque, perpetrado pela coligação internacional liderada pelos EUA.

Os caças da chamada «coligação internacional», liderada pelos Estados Unidos, provocaram a morte a 22 civis, na sua maioria mulheres e crianças, na região oriental da província de Raqqa (Norte da Síria).

A responsabilidade pela explosão junto ao aeroporto de Damasco, na madrugada de quinta-feira, está a ser apontada a Israel, que não desmente. No início da semana, bombardeamentos turcos no Norte do país terão feito vítimas civis.

O comandante das forças norte-americanas no Afeganistão defendeu a decisão de lançar a bomba não nuclear mais potente dos EUA contra posições do Daesh no país asiático, cujo governo disse ter sido informado. Especula-se que os verdadeiros alvos sejam outros.