transportes públicos

O presidente da Câmara Municipal de Setúbal, André Martins, anunciou ontem que já a partir de meados do mês de Dezembro os comboios da Fertagus vão começar a partir da estação ferroviária de Setúbal de 20 em 20 minutos.

O PEV considera que esta medida contribuirá para o aumento exponencial do tráfego automóvel naquela via, sem resolver o seu congestionamento. Consequentemente, promoverá o aumento das emissões de CO2.

Diversas organizações sindicais, intervenientes nos processos de negociação das empresas públicas de transportes, vão suscitar um pedido de reunião com o primeiro-ministro.

Dadas as condições meteorológicas, a Linha de Cascais está a trabalhar com condicionamentos. Em menos de uma semana é a segunda vez, numa linha cujas obras foram anunciadas, só que com um atraso de anos.

A Câmara Municipal de Setúbal está a convocar uma acção de protesto para o dia 1 de Outubro, às 10h30, na Praça Vitória Futebol Clube, contra a ineficiência do serviço de autocarros prestado pela ALSA/TODI.

Numa reunião com a Comissão de Utentes da Margem Sul do Tejo e a Fectrans, o PEV ficou a par dos problemas com que este território está confrontado e que levam muitos a regressar ao transporte privado.

Parecer sobre «Estratégia de Mobilidade Sustentável e Inteligente», que determina que estas questões «devem estar focadas no interesse público», foi apresentado por João Pimenta Lopes.

A União Europeia e o Governo português continuam a privilegiar a mobilidade com recurso ao transporte individual, denuncia o comunicado do Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP).

A União de Sindicatos de Castelo Branco e a União de Sindicatos da Guarda têm vindo a exigir a reposição do desconto no preço dos passes sociais. «O Interior também é Portugal», afirmam.

O novo parque de estacionamento no antigo quartel, no Bairro da Matriz, na Póvoa de Varzim, acarreta «custos acrescidos tanto a moradores como utentes dos transportes públicos», aponta a CDU.

Foram perto de mil as queixas apresentadas à Autoridade da Mobilidade e dos Transportes (AMT), nos primeiros seis meses do ano, relativas à falta de cumprimento de normas de higienização e segurança.

A protecção dos utentes e trabalhadores do sector está na origem da reivindicação apresentada ao governo pela federação sindical, que também quer dispensadores de álcool gel no acesso aos veículos.

Um cordão humano vai percorrer as ruas de Lisboa, do Saldanha ao Ministério do Trabalho, no dia em que a Fectrans divulga o caderno reivindicativo do sector.

As uniões dos sindicatos de Castelo Branco e da Guarda exigem, através de um abaixo-assinado, a reposição dos preços dos passes sociais nas autarquias que integram a CIMBSE.

Os trabalhadores dos transportes públicos urbanos da Covilhã, ameaçados da perda de vínculo de efectividade pelo novo operador, reagiram com unidade e determinação. A vitória foi obtida no mesmo dia.

Os movimento de utentes pediu o fim do lay-off e o reforço da oferta no serviço público de transportes como solução para o aumento de passageiros resultante do desconfinamento.