O acordo permite que os trabalhadores recuperem rendimentos e que «voltem a ter uma definição de carreiras de acordo com as funções que efectivamente desempenham», declarou à imprensa João Decq Mota, do Sindicato dos Trabalhadores em Funções Públicas e Sociais do Sul e Regiões Autónomas (STFPSSRA/CGTP-IN).
O dirigente considera que se trata de uma «grande vitória» dos trabalhadores, que mostraram disponibilidade para a luta e vêem agora o compromisso assinado entre as duas entidades. «Não tenho dúvidas absolutamente nenhumas de que irá ser cumprido, uma vez que há a palavra do Governo Regional e a palavra do sindicato», afirmou.
Do ponto de vista remuneratório, consegue-se através do subsídio de risco que os trabalhadores vejam compensado aquilo que perderam desde 2008. Os aumentos variam entre os 82 e os 190 euros, consoante os escalões, com retroactivos a Janeiro de 2020.
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