O Sindicato dos Trabalhadores do Comércio, Escritórios e Serviços (CESP/CGTP-IN) denuncia o facto de as empresas continuarem a exigir que o pagamento extra das horas nocturnas passe das 20 para as 21h, pondo em causa uma conquista dos trabalhadores do comércio, o que, a acontecer, retiraria «pelo menos 100 euros por mês a quem trabalha o mês inteiro em horário nocturno».
Com esta exigência, estas empresas recusam também a valorização das carreiras, os aumentos dos salários e do subsídio de refeição, segundo o CESP.
Entretanto, o sindicato solicitou uma reunião de conciliação no Ministério do Trabalho, procurando obrigar a associaçao patronal (União das Associações do Comércio e Serviços) a dar resposta às reivindicações dos trabalhadores do comércio de Lisboa.
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