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Forte adesão à greve na Redwarm

A greve dos trabalhadores da Redwarm, dentro da Secil, em Setúbal, atingiu os 75% de adesão esta segunda-feira. Exigem o cumprimento do acordo que prevê aumentos salariais e o pagamento das anuidades.

Trabalhadores da Redwarm reunidos em plenário
Créditos / CGTP-IN

A paralisação foi convocada pelo Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Cerâmica, Cimentos e Similares, Construção, Madeiras, Mármores e Cortiças do Sul e Regiões Autónomas (STCCMCS/CGTP-IN).

Os trabalhadores da Redwarm, que faz manutenção industrial para fábrica da Secil em Outão, estão a cumprir uma greve de uma hora, iniciada ontem e que dura até amanhã, entre as 8 e as 9h. A adesão tem estado acima dos 75%, segundo o sindicato.

Em causa estão a resposta negativa da empresa e o incumprimento do acordo que foi celebrado com o sindicato, que prevê aumentos salariais e o pagamento de anuidades. Além disso, são exigidos aumentos salariais de 4%, com base nos valores do acordo, num mínimo de 40 euros, e a fixação do salário mínimo na empresa nos 615 euros.

Segundo o sindicato, por decisão do trabalhadores em greve, este foi mandatado para solicitar uma reunião urgente com a Secil, com o propósito de «esclarecer as reivindicações destes trabalhadores e os motivos da greve».

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