A paralisação, de 24 horas (das zero às 24h), inclui uma concentração junto ao portão principal da fábrica da Secil no Outão, em Setúbal, segundo revelou a Federação Portuguesa dos Sindicatos da Construção, Cerâmica e Vidro (Feviccom/CGTP-IN).
Em causa continua a estar o incumprimento, por parte da empresa, do acordo celebrado em Outubro de 2011 com o Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Cerâmica, Cimentos e Similares, Construção, Madeiras, Mármores e Cortiças do Sul e Regiões Autónomas (STCCMCS/CGTP-IN), que prevê aumentos salariais e o pagamento de anuidades.
No pré-aviso de greve, o sindicato continua a exigir um aumento salarial para 2018 de pelo menos 4%, tendo por base os valores do acordo referido, que corresponda a um acréscimo não inferior a 40 euros por mês.
Exige, para além disso, a fixação nos 615 euros do salário mínimo a praticar na empresa, independentemente da «categoria e/ou da antiguidade» do trabalhador.
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