O texto, de José Rui Martins e Nuno Cash, resulta de uma adaptação livre de Frida e as Cores da Vida, de Caroline Bernard. «Uma narrativa teatral que, para além de uma adaptação livre, vagueia também pelos escritos de Frida Kahlo, fazendo deles matérias de diálogo com homens e mulheres determinantes na vida apaixonante de uma mulher talentosa, lutadora, insubmissa e sensível», refere-se na sinopse do trabalho da Trigo Limpo Teatro ACERT.
«A redutora mercantilização da imagem de Frida Kahlo originou, de alguma forma, o desafio de desconstrução duma teia em que intérpretes se desmultiplicam para revelar o lado humano, a arte, os ambientes e os lugares onde, simbolicamente, um elenco se revê fraternalmente numa Frida Kahlo [como também sua] filha da grande manhã», acrescenta o texto de apresentação da obra encenada por José Rui Martins.
Frida Kahlo, a filha da grande manhã estará em cena n'A Barraca, em Lisboa, de 16 a 19 de Março. Esta quarta-feira, o auditório da Fundação José Saramago acolhe uma conversa, de entrada livre, sobre o trabalho da ACERT, pelas 18h30, com o encenador José Rui Martins e a jornalista Sara Figueiredo Costa.
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