Dirigida por Cristina D. Silveira, esta co-produção do Teatro das Beiras e da companhia de Cáceres (Espanha), Karlik danza-teatro, é interpretada por Jorge Barrantes, Sílvia Morais, Elena Rocha e Tiago Moreira, explorando as linguagens do teatro, da dança, da música e do vídeo.
«Quem se chama Saramago» contém várias referências aos trabalhos do autor, como Levantando do Chão, O Ano da Morte de Ricardo Reis, O Evangelho segundo Jesus Cristo e Ensaio sobre a cegueira.
O trabalho, de acordo com o Teatro das Beiras, «é uma meditação sobre o erro, uma visão sossegada do universo do escritor português em que se confrontam as diferentes fases da vida da sua vida com os livros que as prepararam ou que foram sua consequência».
A peça bilingue (português e castelhano) estreou na passada terça-feira e está integrada nas comemorações do Centenário de José Saramago (1922-2022), com o apoio da fundação com o seu nome. Hoje é o último dia de apresentação no auditório do Teatro das Beiras, na Covilhã, pelas 21h30.
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