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|Cartaxo

MUSP exige construção de nova ponte em Santana e obras na Ponte Rainha D. Amélia

Activistas do MUSP concentraram-se em Porto de Muge, no concelho do Cartaxo, para exigir nova ponte em Santana, com eliminação da passagem de nível, e a requalificação da Ponte Rainha D. Amélia.

A iniciativa realizou-se ao fim da tarde desta segunda-feira e as exigências vão constar também de um abaixo-assinado, conforme anunciou o Movimento de Utentes dos Serviços Públicos (MUSP). A estrutura recorda num comunicado que «há mais de quinze anos que se fala na necessidade de eliminar a passagem de nível da Linha do Norte, junto ao apeadeiro de Santana/Cartaxo e de com a passagem superior que viesse a ser ali construída se resolvesse também e definitivamente o problema da degradação da velha ponte rodoviária da EN3.3, de ligação do Cartaxo a Valada». 

A situação, diz, agravou-se com o encerramento ao trânsito da ponte, junto a Santana, devido ao avançado estado de degradação, «pondo em causa a segurança de quem nela circula», tendo a passagem de nível ceifado mais duas vidas, no último ano. 

O MUSP critica «os discursos e as promessas», e a abertura de concursos que ficam desertos, levando ao adiamento de uma obra «indispensável» para as populações do concelho do Cartaxo e dos concelhos vizinhos.

Já quanto à Ponte Rainha D. Amélia, refere que, apesar das obras de reforço dos pilares, subsistem problemas no tabuleiro, «não se vislumbrando»  quando é que os municípios do Cartaxo e de Salvaterra de Magos, «responsáveis por esta parte da infra-estrutura, levam por diante a intervenção que se exige». 

Segundo o MUSP, «há muito que se impõe a reparação dos corrimões laterais», bem como a concretização de um estudo e projecto para que viaturas com tonelagem superior a 3500 quilos possam passar por aquela ponte. 

O Movimento insiste que «todos os que utilizam a EN3.3, entre Valada e o Cartaxo, bem como aqueles que atravessam o Rio Tejo, entre Muge e Porto de Muge, para seguirem para o Cartaxo ou para tomarem o comboio em Santana/Cartaxo, não podem continuar a ser sacrificados com deslocações de mais quilómetros, mais tempo e maior incómodo e gastos». Admite, por outro lado, que a população de Porto de Muge sente insegurança já que, devido ao encerramento da ponte de Santana, fica «mais longe» do socorro do INEM, dos bombeiros e das forças de segurança.  

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