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Utentes criticam atraso na reparação da «estrada da morte»

A Comissão de Utentes do Itinerário Complementar (IC) 1, entre Alcácer do Sal e Grândola, no distrito de Setúbal, critica o atraso da requalificação anunciada em 2017. 

Os utentes denunciam que, em vez da requalificação prevista, apenas se têm feito «remendos» no pavimento
Créditos / Antena Miróbriga

As obras anunciadas pelo Governo em Abril do ano passado, adjudicadas à Infraestruturas de Portugal (IP) no mês de Janeiro, ainda não arrancaram na que passou a ser conhecida como «estrada da morte».

Para denunciar o atraso, a comissão de utentes realizou uma conferência de imprensa na segunda-feira, 4 de Junho, junto ao IC1, na zona de Alcácer do Sal, frisando que [os utentes] estão como «sempre estiveram». 

Segundo adiantou à Lusa o porta-voz, Manuel Rocha, até ao momento foram feitas apenas «reparações pontuais» ou «remendos» no traçado que liga Alcácer do Sal e Grândola, «para minimizar impactos e a insegurança na circulação dos automobilistas». Mas a comissão de utentes não desiste da reivindicação de alargar a requalificação a todo o traçado, entre Marateca e Grândola Sul. 

Para conhecer o ponto de situação da empreitada, a Comissão de Utentes do IC1 de Alcácer do Sal e Grândola vai solicitar audiências com a IP e com o ministro Pedro Marques que, dizem, «nunca nos recebeu».

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