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ASPP reclama mais justiça e equilíbrio nas colocações dos polícias

A Associação Sindical dos Profissionais de Polícia (ASPP) considera que nas colocações dos agentes é necessário acautelar a prioridade dos que constam há anos das listas da colocação por oferecimento.

Os polícias queixam-se do não cumprimento do Estatuto Profissional e da falta de resposta do Governo
Os polícias querem um modelo de colocação e transferência mais justo e equilibradoCréditosManuel de Almeida / Agência Lusa

A ASPP considera que a colocação no Comando Metropolitano da PSP de Lisboa dos agentes que recentemente terminaram a sua formação na Escola de Polícia tem «como consequência para os polícias com maior antiguidade a perda da preferência de escolha, ficando assim, goradas as suas legítimas expectativas». Nesse sentido e face à proximidade de mais transferências a nível nacional, entende ser necessário dar prioridade ao cumprimento das transferências/colocações por oferecimento e só depois colocar os futuros polícias nos respectivos Comandos, para que, mais uma vez, não saiam goradas as expectativas dos polícias que aguardam há anos pela sua colocação.

A ASPP sublinha que é fundamental alterar este modelo de mobilidade, solicitou à Direcção Nacional da PSP a alteração do modelo de transferências, para que este processo de transferência interna seja mais harmonioso, com maior justiça e equilíbrio entre as necessidades da PSP e os direitos e expectativas dos seus profissionais.

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