Esta acção, segundo a APG, tem por objectivo demonstrar o descontentamento dos profissionais da GNR que prestam serviço nos aeródromos de Viseu, Bragança, Vila Real, Portimão e que, estando escalados em regime de serviço remunerado, nada recebem há cerca de ano e meio. Aliás, os atrasos no pagamento destes serviços têm sido sucessivos.
A APG, que reivindica do Governo uma solução urgente para este problema, sublinha também que os profissionais da GNR que prestam serviço nestes aeródromos «não estão a fazer trabalho de voluntariado» e que, por vezes, «são forçados a cumprir turnos de 16 horas».
Trata-se de uma situação em que profissionais estão a trabalhar há um ano e meio sem receber, considerando que sendo profissionais da GNR, não podem recusar o serviço ou fazer greve, o que, na perspectiva da APG, «arrasta esta situação para moldes equiparáveis a escravatura!»
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