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Profissionais da GNR criticam Orçamento do Estado

A Associação dos Profissionais da Guarda (APG/GNR) critica o Governo por, na proposta de Orçamento do Estado (OE) para 2021, «ter esquecido o papel central das forças de segurança».

CréditosAntónio Cotrim / Agência Lusa

A APG/GNR tece críticas à proposta de OE num comunicado, nomeadamente face à não previsão de qualquer aumento salarial, «num período de esforço acrescido para todos os trabalhadores», e à não existência de «um compromisso com a revisão do sistema remuneratório dos profissionais da GNR, que continuam a ser alvo de uma discriminação inexplicável, face aos vencimentos auferidos pela PSP para funções similares», para além da não «atribuição de um subsídio de risco».

Apesar de considerar justas as «compensações transitórias, como o subsídio extraordinário de risco no combate à pandemia da doença Covid-19 para os profissionais de saúde», sublinha que «todos os outros intervenientes da linha da frente ficam de fora, designadamente os profissionais da GNR, como se não operassem num contexto de elevado risco de contágio».

Entre outros aspectos, a APG, critica ainda «o anúncio de medidas de promoção de segurança e saúde nos serviços da Administração Pública», considerando «que a GNR não integra o universo dos diplomas que regulamentam essas medidas e fica, inaceitavelmente, de fora».

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