Sob o tema «O Tempo e o Medo», o festival, que começou no passado dia 10 e termina no próximo dia 20 de Outubro, tem mais de meio milhar de convidados de quatro continentes, que participam em 16 mesas de escritores, 12 exposições e 13 concertos.
Organizado em cinco capítulos (Autores, Folia, Educa, Ilustra e Folio Mais), o Fólio teve a sua primeira edição em 2015, num investimento de meio milhão de euros, comparticipados por fundos comunitários. Desde então é custeado pela autarquia e por parceiros institucionais.
Temas como o «Brexit», a eleição de Donald Trump, ou a presidência de Jair Bolsonaro estão presentes nas conversas das mesas de escritores, que se juntam a leitores para debater o medo.
O festival conta com escritores estrangeiros como o angolano José Eduardo Agualusa, o brasileiro Geovani Martins e os franceses Mathias Énard, autor do romance Bússola e Prémio Goncourt 2015, e Frédéric Martel, que escreveu No Armário do Vaticano.
No que diz respeito a autores portugueses, estão confirmadas as presenças dos escritores Alexandre Andrade, Dulce Maria Cardoso, Gonçalo M. Tavares, Hélia Correia (Prémio Camões), José Gil, Lídia Jorge, Nuno Júdice, Ricardo Araújo Pereira e Valter Hugo Mãe.
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