António Carlos Cortez, com a obra Jaguar (D. Quixote 2019), venceu o Prémio de Poesia António Gedeão 2020, instituído pela Federação Nacional de Professores (Fenprof/CGTP-IN) com o apoio da SABSEG, e que, em 2018, tinha sido ganho por Daniel Jonas, com a obra Oblívio, em 2016, por Nuno Júdice, com A Convergência dos Ventos, em 2014, por Manuel Gusmão, com Pequeno Tratado das Figuras, e por Ana Luísa Amaral, em 2012, com Vozes.
O júri, constituído por Paulo Sucena, José Manuel Mendes e Paula Mendes Coelho, destacou «a elevada qualidade da maioria das obras a concurso» e justificou a atribuição do prémio à obra Jaguar por «se tratar de uma obra inovadora».
A Fenprof assinala com satisfação que António Carlos Cortez se vem juntar a nomes cimeiros da literatura portuguesa contemporânea na área da poesia, cujo prémio alterna com o Prémio de Poesia Urbano Tavares Rodrigues, que foi ganho, por Ana Cristina Silva, em 2013, por Lídia Jorge, em 2015, por Isabela Figueiredo, em 2017 e por Luísa Costa Gomes, em 2019.
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