Emicida, volta a apresentar, em 2023, a sua aclamada digressão AmarElo, promovendo o disco AmarElo, que deu origem a um concerto e a um filme na Netflix. Este trabalho do rapper brasileiro foi indicado para os prémios Emmy Internacional.
O AmarElo, e o Laboratório Fantasma, empresa de produção que preparou o espectáculo, fundada pelo músico e o irmão, têm como objectivo «mostrar que a música é capaz de mudar o entorno e a vida das pessoas». AmarElo é um «experimento social» também por causa disso, explica Emicida.
«As pessoas se conectaram com esse trabalho de uma maneira muito especial e, no ano passado, quando estive em Portugal, as pessoas compartilharam como foram impactadas por aquelas músicas». Os novos concertos em Lisboa e no Porto, depois dos espectáculos em 2022, são uma oportunidade incrível para «perceber a importância que as obras do experimento social AmarElo tiveram na vida das pessoas».
O rapper, uma das vozes mais interventivas da cultura brasileira, terá sido convidado para liderar o Ministério da Cultura no novo executivo brasileiro, tendo, supostamente, recusado o convite do novo presidente do Brasil. No primeiro mandato de Lula, foi o músico Gilberto Gil a assumir a pasta.
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