Este dado abrange licenciaturas e mestrados integrados em universidades e institutos politécnicos públicos e privados, e corresponde a 8,6% dos 65 510 matriculados, tendo em conta «a situação em que se encontravam um ano após a matrícula», avançou o Diário de Notícias.
Os dados apresentados apontam para uma maior taxa de abandono entre os estudantes de licenciatura em instituições de ensino privadas, situando-se nos 13%, com um total de 1458 a abandonarem os seus cursos. Nas instituições públicas a taxa de abandono é de 8,7% (correspondente a 3885 alunos).
No que diz respeito aos mestrados integrados, os dados indicam que no ensino superior público a taxa de abandono é de 2,5% e nas instituições privadas aproxima-se mais daquela que é registada nas licenciaturas, tendo um valor de 8%.
Segundo o MCTES, tendo por base a informação do Portal Infocursos, o abandono no ensino superior tem vindo a cair nos últimos três anos considerados na análise.
No exemplo das licenciaturas do ensino superior público, a taxa de abandono em 2015/2016 era de 8,7%, enquanto havia uma taxa de 9,8% em 2014/2015 e uma taxa de 10,3% em 2013/2014.
Quanto à taxa de desemprego entre recém diplomados, em 2016 havia uma percentagem de 7,2% de recém-diplomados pelo ensino superior público (entre os anos letivos de 2011/2012 e 2014/2105) inscritos no Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) como desempregados. Em Dezembro de 2015, a taxa de diplomados nos quatro anos letivos anteriores e inscritos no IEFP era de 8,1% e em Dezembro de 2014 era de 8,6%.
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