A bancada parlamentar do PS, à excepção de 18 deputados que se abstiveram, votaram ao lado do PSD o chumbo do projecto de lei do PCP. Em causa estava a regulamentação dos complementos previstos desde 1998 mas nunca implementados.
A iniciativa dos comunistas previa um acréscimo remuneratório de 25%, 20% ou 15%, consante o risco, penosidade ou insalubridade fosse considerada alta, média ou baixa. Estes complementos aplicar-se-iam sempre que as tarefas cumpridas fossem susceptíveis de causar lesão ou sobrecarga física ou psíquica, ou degradar o estado de saúde dos trabalhadores em causa.
Para além do PCP, votaram a favor os deputados do BE, do PEV e do PAN, e a bancada do CDS-PP absteve-se.
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