Desta vez, oficiais e praças, pela voz das respectivas associações, suscitam esclarecimentos e manifestam críticas a propósito das afirmações de Marcos Perestrelo de que terá havido 2580 processos de descongelamento na área da Defesa Nacional, afirmando que não houve nenhum militar que tenha visto a sua carreira descongelada ou tenha sido alvo de reposicionamento.
A Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA), em carta enviada ao Ministério da Defesa Nacional, solicitou um esclarecimento, afirmando desconhecer a situação referida e querendo conhecer «em que ramos ou ramo das Forças Armadas Portuguesas ocorreu esta situação e se foram notificados os beneficiados da referida reposição».
Pelo seu lado, a Associação de Praças (AP), em comunicado, afirma que o Secretário de Estado «induziu em erro os mais incautos» ao baralhar propositadamente os números, pois os descongelamentos que houve no âmbito do Ministério da Defesa Nacional foram os dos «funcionários civis que trabalham no ministério».
No seu comunicado, a AP critica ainda o facto de o posto de Cabo-Mor, comtemplado no EMFAR há cerca de três anos, ainda não ter sido regulamentado nem definidas as suas lotações.
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