Com esta iniciativa, que terá lugar cerca das 17h30, na Casa do Alentejo, a ANS (Associação Nacional de Sargentos), a APG/GNR (Associação dos Profissionais da Guarda), a AOFA (Associação de Oficiais das Forças Armadas), a ANSG/GNR (Associação Nacional de Sargentos da Guarda), a ASPPM (Associação Sócio-Profissional da Polícia Marítima) e a AP (Associação de Praças) reivindicam a abertura de um verdadeiro processo negocial sobre o descongelamento das carreiras, sublinhando a falta de diálogo do Governo e rejeitando a aplicação de soluções que consideram desajustadas à realidade das Forças Armadas e das Forças de Segurança.
Em comunicado conjunto, os promotores chamam a atenção dos órgãos de poder para o culminar de um processo onde «foi negligenciada e omitida a legalidade e a justiça, não contabilizando todo o tempo de congelamento das carreiras destes profissionais, nem se reconheceu o legítimo e devido direito a sequer negociar uma possibilidade de concertar posições ou soluções para tal contabilização».
Deste plenário, que pretende dar um sinal de inconformismo perante «soluções injustas», deverá sair um apelo à intervenção do Presidente da República e da Assembleia da República, num ambiente onde se reclama «uma elevada consciência cívica e um exemplar modo de estar».
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