Nesta reunião, cujos trabalhos decorrerão à porta fechada, para além da discussão em torno das condições de vida e de trabalho dos militares, será também abordada a reivindicação das associações militares de lhes ser reconhecido o direito ao exercício de representação jurídica e de negociação colectiva.
As associações representativas de oficiais (AOFA), sargentos (ANS) e praças (AP) das Forças Armadas apontam ainda para a necessidade de resistir contra o que consideram ser o «evidente declínio de um dos pilares fundamentais do Estado e da soberania e independência nacionais – as Forças Armadas Portuguesas».
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