Altice

De percentagens, as populações a quem a Altice ainda não religou o telefone ganharam um número: são 4600 clientes, de acordo com a Anacom. O regulador critica a operadora e a NOS, mas a ausência de medidas mantém-se.

A Altice tenciona cortar os pagamentos a 500 trabalhadores em situação de pré-reforma, até ao final do ano. A CGTP-IN classifica a situação como mais «uma ilegalidade da empresa» e denuncia o silêncio do Ministério do Trabalho.

O presidente da Altice Portugal (dona da PT/MEO), Alexandre Fonseca, diz que está «prestes a fechar acordo» com alguns sindicatos, com a ajuda preciosa do ex-líder da UGT, João Proença, para alcançar «paz social» na empresa.

A multinacional francesa utilizou os proveitos com a empresa de telecomunicações nacionais para pagar juros dos empréstimos que contraiu para a comprar. Entretanto, há clientes que continuam sem telefone fixo.

Jerónimo de Sousa denunciou atrasos no descongelamento das carreiras e na regularização dos vínculos precários na Administração Pública e questionou se o PS quer convergências com o PSD e o CDS-PP ou reforçar os direitos dos trabalhadores.

O grupo que detém a TVI, a Rádio Comercial e a produtora Plural manteve os lucros anuais próximo dos 20 milhões de euros em 2017. A tentativa de compra da Media Capital pela Altice está em análise pela Autoridade da Concorrência

Uma mulher morreu em casa enquanto o marido caminhava dois quilómetros para conseguir fazer uma chamada telefónica, numa aldeia da Sertã. O episódio dramático confirma denúncias de abandono das populações pela Altice.

Passados quatro meses dos incêndios de Outubro, há populações que continuam sem telefone. A Altice diz que a culpa é dos clientes por não aceitarem pagar mais de o dobro, tudo porque deixou de ser um serviço público.

Proposta conjunta de PS, BE e PCP sobre a transmissão de estabelecimento, garantindo o direito à oposição do trabalhador à transferência de empresa, foi aprovada em plenário.

O debate quinzenal desta quinta-feira pôs em evidência uma questão a que o Governo não tem sido capaz de responder: para ser consequente na política de reposição de rendimentos e direitos, é preciso mexer na legislação laboral.

A petição «É necessário travar a Altice» já alcançou mais de mil assinaturas em apenas dez dias. O objectivo é sensibilizar a opinião pública e as forças políticas para a necessidade de travar o processo de concentração, que condiciona o acesso à informação e os interesses nacionais.

Os trabalhadores da PT (Altice) estiveram em protesto esta segunda-feira, à frente da sede da empresa, numa iniciativa convocada por várias estruturas representativas dos mesmos, exigindo uma outra gestão que respeite os trabalhadores e a qualidade do serviço público ao País.

Os novos membros da Entidade Reguladora para a Comunicação Social (ERC) seguiram o exemplo do anterior presidente e não se vão pronunciar sobre a compra da Media Capital pela Altice.

É já na próxima segunda-feira, dia 22 de Janeiro. Em frente ao Edifício PT/Meo, em Picoas, Lisboa.

Acordo entre o PS, BE, PCP vai permitir uma alteração ao Código do Trabalho sobre a transmissão de estabelecimento, garantindo o direito à oposição do trabalhador à transferência de empresa.

Um estudo encomendado pelo regulador alerta para o «claro conflito de interesses» da Meo (detida pela Altice) enquanto concessionária da rede de TDT. A situação pode agravar-se com a compra da Media Capital, dona da TVI.

Três meses após os incêndios de 15 de Outubro, as populações afectadas continuam sem acesso à rede fixa ou à internet. A responsável pela reposição, a Altice, promete que esta «esteja feita a muito breve trecho».

Um grupo de 60 personalidades lançou uma petição com o objectivo de sensibilizar a opinião pública e as forças políticas para a necessidade de «travar a Altice» num processo de concentração, que condiciona o acesso à informação e os interesses nacionais.