direito internacional

O Conselho para as Relações Americano-Islâmicas, nos EUA, e a organização israelita de defesa dos direitos humanos B’Tselem acusam Israel de assumir uma «política declarada» de fome na Faixa de Gaza.

Desde 7 de Outubro, devido aos bombardeamentos israelitas, mais de mil crianças palestinianas perderam uma ou as duas pernas, na Faixa de Gaza, revelou a organização Save the Children.

A Plataforma Unitária de Solidariedade com a Palestina promove a realização de um cordão humano em Lisboa, este sábado, dia em que tem lugar uma sessão pública solidária em São João da Madeira.

O ministro sírio dos Negócios Estrangeiros disse esta quarta-feira que os acontecimentos recentes na região mostram a «hipocrisia» dos governos ocidentais e as suas «falsas alegações» de democracia e liberdade.

Numa sessão extraordinária de emergência, a Assembleia Geral das Nações Unidas aprovou, esta terça-feira, uma resolução que exige um cessar-fogo em Gaza, com 153 votos a favor, dez contra e 23 abstenções.

O representante da Síria junto das Nações Unidas reafirmou, esta terça-feira, o pedido feito na véspera pelo seu governo, a propósito de mais um ataque israelita contra o Aeroporto Internacional de Damasco.

Ao AbrilAbril, o embaixador da Palestina em Portugal, Nabil Abuznaid, falou da situação em Gaza, da pretensão de Netanyahu de uma «terra palestiniana sem o povo palestiniano», do papel dos EUA e da Europa, deixando claro que «o povo palestiniano continuará a lutar para alcançar a sua liberdade».

«Uma vez que Israel está a cometer crimes de guerra e a atacar alvos civis» em Gaza, o PTB/PVDA defende um controlo rigoroso sobre as licenças de exportações de armas na Bélgica.

A prática punitiva de reter os corpos de palestinianos ou os enterrar em «cemitérios de números» tem sido denunciada reiteradamente. Esta terça-feira, centenas de pessoas manifestaram-se em Gaza e na Cisjordânia.

A diplomacia russa denunciou a «recusa constante de vistos», por parte dos EUA, para poder aceder à sede da ONU, em Nova Iorque. O Irão, a Venezuela e outros países já passaram pelo mesmo.

O Gabinete Permanente da Frente Polisário afirma que, com o seu posicionamento recente, o governo de Sánchez favorece a «tese expansionista e agressiva» de Marrocos.

As medidas coercivas unilaterais, mais conhecidas como sanções, devem acabar, na medida em que afectam populações vulneráveis, defendeu o Conselho de Direitos Humanos da ONU em votação recente.

A Frente Polisário qualificou como «traição» o apoio do governo espanhol ao plano de autonomia marroquino. Brahim Ghali sublinhou que a natureza jurídica do conflito e a vontade de luta do povo se mantêm.