EPAL

«A EPAL apresenta anualmente lucros de 50 milhões de euros. Uma redução tarifária irá reduzir o lucro, mas não poria em causa a sua sustentabilidade financeira» e permitiria investir mais na distribuição.

A adesão dos trabalhadores nesta terça-feira está muito acima das expectativas, relatam os sindicatos, que afirmam que a greve é a maior alguma vez feita no grupo Águas de Portugal.

Os trabalhadores das empresas do grupo Águas de Portugal decidiram avançar com uma greve, face à falta de resposta ao caderno reivindicativo, pela actualização dos salários e o fim da discriminação.

Os trabalhadores da EPAL rejeitam os novos encargos e repudiam o «mecenato às poluidoras do Tejo com o apadrinhamento do Ministério do Ambiente». As lamas estão a ser depositadas em património natural.

As comissões de trabalhadores do grupo Águas de Portugal (AdP) consideraram esta terça-feira, em audição parlamentar na Comissão do Ambiente, que a falta de funcionários e a precariedade laboral vivida nas empresas do grupo AdP podem comprometer o serviço público prestado.

Trabalhadores das empresas do grupo Águas de Portugal (AdP) realizaram, esta sexta-feira, concentrações com o lema «OE 2018 – mais do mesmo, não!», onde defenderam o serviço público de águas, a contratação colectiva e os seus direitos.

Os sindicatos filiados na CGTP-IN que representam trabalhadores das empresas do grupo Águas de Portugal (AdP) agendaram para 10 de Novembro, em Lisboa, uma concentração-desfile, que terá como lema «OE 2018 – mais do mesmo, não!».

O Dia Mundial da Água, que se assinala hoje, ficou marcado por um «plenário geral/concentração» dos trabalhadores da EPAL-LVT. Em causa estão aumentos salariais, o fim da precariedade e a valorização da contratação colectiva.