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No final de Julho, terminou a votação online do Concurso Andrei Sténin, que destacou o trabalho apresentado pelo fotojornalista sírio Karam al-Masri, com o título «Tragédia sem fim».

Exigindo aumentos salariais e ordenados acima da linha da pobreza, membros da Federação Argentina de Trabalhadores da Imprensa (Fatpren) realizaram, esta quinta-feira, uma jornada nacional de luta.

Marco Galinha e restantes accionistas do Global Media dizem-se disponíveis para «retomar controlo» do Global Media Group. Foi Galinha que meteu a raposa, World Opportunity Fund, na capoeira. 

Com o intuito de valorizar talentos jovens, até 15 de Março a agência Rossiya Segodnya recebe obras para o certame que tem o nome de Andrei Sténin, fotojornalista russo morto no Donbass, em Agosto de 2014.

Uma petição «em defesa do Jornal de Notícias, do jornalismo e das pessoas» já recolheu quase 4 mil assinaturas. Dos 150 trabalhadores da Global Media ameaçados pelo despedimento colectivo, 40 são do JN.

O Sindicato dos Trabalhadores de Telecomunicações e Comunicação Audiovisual diz rejeitar as pressões que a Global Media Group está a fazer aos trabalhadores para lhes retirar direitos usando a narrativa do despedimento colectivo.

A resposta dos activistas, a um artigo de opinião do diplomata no Público, foi para as redes sociais, dada a recusa da direcção do jornal em publicar o texto.

A guerra da Ucrânia está a ser usada para incrementar a censura, denuncia a Redfish, acrescentando que «existe uma porta giratória entre as grandes plataformas de redes sociais, os governos ocidentais e a NATO».

Diversos jornalistas palestinianos lançaram um processo contra o Facebook por «censurar arbitrariamente» e «eliminar perfis» de agências noticiosas e outras entidades palestinianas.

Há 100 anos nasceu o escritor, jornalista e editor Orlando Gonçalves, cujo nome é indissociável do jornal Notícias da Amadora, que se demarcou na oposição democrática ao regime fascista.

Depois de beneficiar de um apoio do Estado no contexto da crise pandémica, a Cofina Media, que detém o Correio da Manhã e o Jornal de Negócios, vai avançar com um despedimento colectivo de 26 trabalhadores.

Depois de, em Abril, ter beneficiado do regime de lay-off, a dona do DN, JN e TSF, entre outros, anuncia agora o despedimento de 81 trabalhadores, 17 dos quais jornalistas, como uma opção «inadiável». 

As ocorrências registadas e denunciadas por uma organização não governamental dizem respeito apenas a Jerusalém Oriental ocupada e ao ano corrente.