Madeira

A Empresa de Cervejas da Madeira pretende avançar para lay-off sem cumprir a lei, alerta sindicato do sector, que considera a decisão «prematura» e ir reduzir em 2/3 as retribuições dos trabalhadores.

A representação plural sofreu com uma campanha marcada pela tónica artificial do bipartidarismo, com a promoção de que seria o voto do PS a única possibilidade para afastar o PSD de um quadro maioritário absoluto.

Está em curso a recolha de assinaturas para um documento no qual se exige a reabertura da estação dos correios do Caniçal, na Região Autónoma da Madeira.

Como a administração da empresa não respondeu de forma afirmativa às propostas dos trabalhadores, em especial sobre a questão do enquadramento salarial, estes decidiram avançar para a greve.

Contra a «constante violação dos direitos laborais», os trabalhadores da empresa de segurança privada Provise, que opera na Madeira e nos Açores, estiveram em greve no passado dia 1 de Agosto.

O Presidente da República já decidiu as datas que vão marcar o calendário eleitoral do próximo ano: as legislativas são a 6 de Outubro e as regionais da Madeira a 22 de Setembro.

O BPI prevê fechar mais dois balcões no final deste mês, em Sintra e na Madeira.

A Altice quer despedir 29 trabalhadores com vínculos precários no call center da Meo no Funchal. Asseguram necessidades permanentes, alguns deles há mais de quatro anos.

Na base do protesto de 48 horas está o aumento dos salários, entre outras reivindicações. Esta manhã, os trabalhadores concentraram-se em frente à residência oficial do presidente do Governo Regional. 

O deputado do BE Paulino Ascenção, eleito pela Madeira, renunciou hoje ao mandato após ter sido noticiado que, tal como outros deputados das ilhas, pedia o reembolso por viagens que não pagava.

O grupo parlamentar do PCP vai dar entrada de um voto de protesto na Assembleia Legislativa da Madeira, esta terça-feira, pelos recentes cancelamentos de voos da TAP e da Easyjet. 

Há zonas da freguesia de Câmara de Lobos, na Região Autónoma da Madeira, em que as actividades agrícolas estão a ser afectadas pela falta de água para rega.

A empresa multimunicipal Águas e Resíduos da Madeira (ARM) foi condenada pelo Tribunal do Trabalho do Funchal ao pagamento de horas de trabalho excedentes às 35 horas semanais, desde Novembro de 2014 até ao período de reposição.

Os trabalhadores da Águas e Resíduos da Madeira (ARM) conseguiram que a administração reduzisse o horário de trabalho semanal de quem não possui vínculo de origem público para as 37 horas e meia e a reposição dos 25 dias de férias.