petrolíferas

Garantida a constitucionalidade da reforma no sector, a presidente Sheinbaum firmou o decreto que torna a Petróleos Mexicanos (Pemex) e a Comisión Federal de Electricidad (CFE) empresas públicas outra vez.

A batalha por melhores salários nas refinarias da TotalEnergies e Esso-ExxonMobil dura há quase um mês, alargando-se, agora, a outras áreas do sector energético, como é o caso da energia nuclear.

A CGT anunciou, esta terça-feira, que os trabalhadores decidiram continuar em greve na TotalEnergies, bem como ExxonMobil. Face aos enormes lucros do sector, exigem aumentos salariais.

A medida temporária vinha sendo reivindicada pelos trabalhistas. O imposto extraordinário sobre o sector petrolífero deverá angariar 5900 milhões de euros no primeiro ano, segundo estimativas do Governo.

O Governo reduziu o ISP em cerca de 16 cêntimos por litro, no gasóleo e na gasolina, mas nos postos de combustível essa redução fiscal não está reflectida nos preços pagos pelos consumidores.

A CT da Petrogal alerta para o facto de não haver alternativa ao Gasóleo de Vácuo Russo, o que levará à quebra da produção na Refinaria de Sines e à redução da sua capacidade produtiva.

Micro, pequenos e médios empresários contestam o aumento dos combustíveis, reivindicam a redução da carga fiscal, o fim da especulação e o estabelecimento de preços máximos para a sua comercialização.

Os secretários de Estado da Energia e dos Assuntos Fiscais vão à Assembleia da República na próxima terça-feira para responder sobre o aumento do preço dos combustíveis, a pedido do PCP. 

O Parlamento chumbou esta sexta-feira a imposição de preços máximos nos combustíveis líquidos e no gás, bem como a desoneração fiscal da electricidade produzida por fontes de energia renovável.    

A Yacimientos Petrolíferos Fiscales Bolivianos (YPFB) anunciou um plano de exploração em três das zonas estratégicas do país, para aumentar as reservas de hidrocarbonetos e diminuir a dependência externa.

Militares sauditas chegaram ao nordeste da Síria, alegadamente para proteger especialistas ao serviço da Aramco, a empresa estatal saudita de petróleo, em poços controlados pelos EUA naquela região.

Durante a mobilização, os trabalhadores do sector petrolífero, em greve há 18 dias, celebraram a suspensão provisória do despedimento de mil operários no Paraná.

Mais de 100 unidades do Sistema Petrobras «estão mobilizadas em 13 estados do país», segundo informação divulgada pela Federação Única dos Petroleiros (FUP).

Em greve por tempo indeterminado desde dia 1, os operários protestam contra o despedimento de mais de mil trabalhadores, na sequência do encerramento de uma fábrica subsidiária da Petrobras no Paraná.

Em comunicado, a Fiequimetal divulga os resultados da revisão salarial acordada com várias empresas do sector, incluindo aumentos de salários e de cláusulas com expressão pecuniária, com retroactivos a Janeiro de 2019.