A alteração ao acordo colectivo de trabalho (ACT) celebrado entre a Federação Intersindical das Indústrias Metalúrgicas, Químicas e Eléctricas (Fiequimetal/CGTP-IN) e as empresas BP Portugal, Cepsa Portuguesa, Petrogal, Repsol Portuguesa, Repsol Gás Portugal, Tanquisado e Companhia Logística de Combustíveis (CLC) foi publicada no Boletim do Trabalho e Emprego na semana passada.
No comunicado que está em distribuição aos trabalhadores do sector, a federação refere que foi possível alcançar, entre outros resultados, aumentos entre 1,50 e 1,55% na tabela salarial, fixando um salário mínimo de 739 euros.
Igualmente com efeitos ao primeiro dia de 2019, dá-se a actualização dos valores nas várias cláusulas com expressão pecuniária: pagamento por deslocação, subsídios (alimentação, turnos, horário móvel e horário desfasado, entre outros), diuturnidades, transporte de mercadorias perigosas, seguros e descendentes com deficiências psicomotoras.
Trata-se de valores mínimos, ficando preservadas condições mais favoráveis negociadas na Petrogal, onde vigora um acordo de empresa publicado a 22 de Setembro.
A Fiequimetal salienta que «mais e melhores resultados são possíveis com mais participação dos trabalhadores, mais unidade em torno de objectivos comuns e mais sindicalização».
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