Pré-Escolar

A Federação Nacional dos Professores defende que a celebração de contratos de associação no pré-escolar «indicia uma clara opção pela privatização» neste sector e não responde às necessidades das famílias.

Ao apresentar o orçamento para 2025, Anura Kumara Dissanayake, presidente do Sri Lanka, anunciou «grandes investimentos públicos no sector da Educação», visando o desenvolvimento e a modernização.

A necessidade de libertar os pais para o regresso ao trabalho presencial põe em cima da mesa o regresso das crianças às instituições, mas são muitas as preocupações do ponto de vista do exclusivo interesse da criança.

As família portuguesas são das que mais pagam pela educação pré-escolar, segundo um relatório da OCDE. Oferta pública a partir dos 3 anos de idade deveria tornar-se universal no próximo ano lectivo.

No dia mundial da criança, o PCP anunciou propostas para garantir consultas de pediatria no Serviço Nacional de Saúde, assim como alargar os direitos dos pais em caso de doenças dos filhos.

A taxa de pré-escolarização desceu com o anterior governo, de acordo com o relatório «Estado da Educação 2016», publicado pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). No próximo ano devem abrir 150 novas salas na rede pública.

De acordo com o DN, ainda há mais de mil crianças, com três anos ou mais, por colocar no pré-escolar público. O Ministério da Educação anunciou a abertura de 70 novas salas – até 1750 vagas adicionais.

A secretária de Estado Adjunta e da Educação anunciou ontem a abertura de 50 novas salas no pré-escolar na região de Lisboa e Vale do Tejo no próximo ano lectivo, durante uma audição na Assembleia da República.

No dia em que Jerónimo de Sousa visitou a «Voz do Operário», PCP recomenda ao governo alargamento de creches públicos e reforço no abono de família.