reformas

Ao fazerem uma avaliação da jornada de greve geral, os secretários-gerais de FGTB e de CSC destacaram o «êxito» da paralisação e reiteraram críticas às políticas anti-laborais e anti-sociais do governo belga.

Cerca de 100 mil pessoas manifestaram-se na capital belga contra os ataques do novo governo a direitos sociais e laborais. Foram anunciadas novas mobilizações e uma greve geral, para 31 de Março.

Depois de meses de negociações, Bart De Wever foi nomeado primeiro-ministro da Bélgica, à frente da chamada coligação Arizona. A esquerda promete lutar contra a austeridade e o ataque aos direitos.

A iniciativa do Governo, de criar um grupo de trabalho para avaliar a sustentabilidade da Segurança Social, incluindo as reformas antecipadas, aponta para a aceleração do ataque ao sistema público de segurança social.

No contexto de uma greve que afectou diversos sectores, mais de 30 mil pessoas manifestaram-se na capital belga contra os cortes de três mil milhões de euros nas pensões e apoios sociais.

O MURPI exige ao Governo a publicação da Portaria anual com os factores de revalorização das remunerações que servem de base para o cálculo de novas pensões.

A Fenprof anunciou hoje o lançamento de uma petição direccionada à futura Assembleia da República que visa protestar contra uma disposição legal que vigora desde 2006 e que reduziu as pensões daqueles que se reformaram ao longo destes anos.

Em reacção a notícias sobre a actualização das pensões em 2024, o MURPI esclarece que reformados e pensionistas «não estão contentes». Os aumentos são «insuficientes» e as dificuldades vão-se manter, alerta. 

No Congresso que mais se assemelhou a um comício, dada a existência de câmeras, Luís Montenegro, a pensar nas eleições, prometeu que o PSD iria aumentar as pensões. Nem 48 horas passaram e já tiveram que esclarecer a proposta. 

Tribunas públicas, caminhadas e contactos com a população são algumas das iniciativas previstas pelo MURPI, dia 6 de Julho, um pouco por todo o País. «A nossa vida não tem de ser assim», reclamam reformados. 

O Parlamento debate esta tarde a petição «Repor o poder de compra das pensões» e iniciativas de partidos. No exterior, o MURPI manifesta-se para exigir dignidade e justiça social.

No Dia Mundial da Justiça Social, instituído pela ONU, o Movimento Erradicar a Pobreza vinca o aumento das desigualdades no nosso país, situação que, defende, irá agravar-se com a escalada dos preços. 

O Movimento «Os Mesmos de Sempre a Pagar» vai realizar acções em várias localidades do distrito de Beja, este sábado, contra o empobrecimento gerado pela inflação e pela desvalorização dos salários.

O plenário terá lugar esta quarta-feira, a partir das 14h30, na Casa Sindical da Covilhã, distrito de Castelo Branco, pelo aumento das pensões e reformas, e pelo acesso à saúde e protecção social. 

Está agendada para esta tarde, junto à Segurança Social de Braga, uma concentração da Inter-Reformados para contestar as «pensões de miséria» e exigir o direito a viver melhor.

A Brigada de Informação da Polícia espanhola diz ter encontrado as impressões digitais de dois trabalhadores de Vallecas numa faixa em que se lia «Não à reforma laboral». Acusou-os de ameaças.

A CGTP-IN inicia hoje um período de lutas pelo desagravamento das condições de vida com uma manifestação junto à Assembleia da República, enquanto decorre a aprovação do Orçamento do Estado para 2022.

A escalada nos preços dos bens e serviços leva a Confederação Nacional de Reformados, Pensionistas e Idosos (MURPI) a exigir um aumento mínimo de 20 euros para todas as pensões, retroactivo a Janeiro.