repressão patronal

A administração da Carl Zeiss tentou dissuadir a participação dos trabalhadores nos plenários, com o argumento do «estado de calamidade em Lisboa» e a proibição de ajuntamentos.

Depois de terem participado num plenário com dirigentes sindicais, os trabalhadores do Praia da Lota Resort foram chamados pela direcção e informados de que os seus contratos não seriam renovados.

Uma vez que recusou aceitar a rescisão de contrato imposta pela Cofidis, a trabalhadora está há vários dias numa sala, sozinha, sem trabalho atribuído.

Má-fé, fraude, coacção e abuso de direitos na actuação do empregador. Um tribunal espanhol anulou o despedimento colectivo de 224 trabalhadores feito pela transportadora Ryanair o ano passado.

Os funcionários acusam a empresa de não garantir medidas de protecção adequadas e de se recusar a pagar baixa por doença. O protesto marcado para esta semana nos EUA é o maior desde o início da pandemia.

Os trabalhadores inseridos nos grupos de risco relativamente à Covid-19 estão a ser obrigados, por muitas empresas, a escolher entre continuar a trabalhar ou ter falta justificada, denuncia a Fiequimetal.

 A empresa instaurou processos disciplinares contra os trabalhadores que organizaram protestos à porta de várias lojas contra a precariedade dos vínculos.

A multinacional que explora as minas da Panasqueira violou o Código do Trabalho, não pagando aos trabalhadores as horas em que estes estiveram reunidos em plenário.

Os problemas existentes agravaram-se com a interrupção da actividade da Orquestra Clássica do Sul e da Orquestra Regional do Norte, devido a um modelo de financiamento que os músicos consideram inadequado.

Após parecer favorável à providência cautelar que estabelece a reintegração do trabalhador, este continua a não ser colocado nas suas funções.

O despacho de condenação da ACT no valor de 41 mil euros, que inclui a culpabilização por «dolo de forma directa», irá transitar em julgado. Os trabalhadores afirmam que «valeu a pena não desistir».

Realizou-se esta manhã uma concentração à porta do Hospital Privado de Gaia, do grupo Trofa Saúde. Os protestos continuam nos próximos dias, em várias unidades da empresa, exigindo o cumprimento dos direitos.

Num supermercado em Vila Nova de Gaia, uma trabalhadora esteve três dias na entrada da loja, quase sempre de pé e sem qualquer função atribuída, por ter recusado uma proposta de rescisão.

O sindicato já pediu a intervenção da Autoridade para as Condições do Trabalho e garantiu que os trabalhadores se vão organizar para expressar a sua indignação.

A operária, que viu o assédio moral ser confirmado pelo tribunal, exige agora uma compensação a uma corticeira da Feira no valor de 80 mil euros.

O CESP denuncia que o grupo de supermercados Dia, além de não cumprir a lei, ameaça a trabalhadora com um processo disciplinar. 

A corticeira Fernando Couto vai ter mesmo de pagar a multa de 31 mil euros por assédio moral, por ter causado à trabalhadora «prejuízos graves, humilhando a mesma perante os demais trabalhadores».

Cristina Tavares é o rosto de uma dura luta em defesa do seu posto de trabalho, na sequência de ter sido vítima de despedimento ilícito pela corticeira Fernando Couto e de assédio laboral.