SINTAB

Três trabalhadoras temporárias entraram hoje ao serviço na fábrica da SCC Sagres/Heineken, depois de o tribunal ter obrigado a empresa a proceder à sua integração e ao pagamento dos salários intercalares.

Mais uma prova que lutar vale a pena. Segundo o SINTAB, após mobilização e luta, os trabalhadores do Matadouro Industrial do Cachão alcançaram aumentos salariais depois de anos sem aumento e do sindicato da UGT os ter abandonado.

Mais uma prova de que lutar vale a pena. Segundo o SINTAB, após mobilização e luta, os trabalhadores deste matadouro alcançaram aumentos salariais depois de anos de estagnação e de abandono por parte do sindicato da UGT.

Na greve convocada para o dia 14 de Julho, com manifestação em frente à Câmara de Vila Franca de Xira, às 9h, os trabalhadores vão exigir um aumento salarial de 100 euros. É a quinta acção de luta desde o início do ano.

Os cerca de 120 trabalhadores da unidade da FRULACT, empresa da indústria alimentar, no Tortosendo, Covilhã, vão exigir, na greve de 9 de Junho, «aumentos salariais que acompanhem o aumento do custo de vida».

Os trabalhadores da INDUBEIRA, abrangidos apenas pelo salário mínimo, conquistaram aumentos de 10, 20 ou 40 euros, conforme a categoria profissional, para além da actualização de 55 euros sobre o salário mínimo.

O Sintab afirma que a empresa «faz tábua rasa de todas as regulamentações laborais», violando direitos a férias, remuneração do trabalho suplementar e de sindicalização.

Nem «a tecnologia de ponta e os altos padrões de qualidade alimentar» alteram um príncipio fundamental da Nobre, empresa do sector da alimentação: o trabalhador só merece o salário mínimo.

O SINTAB/CGTP-IN anunciou uma nova greve na Dan Cake para o dia 8 de Março, nas unidades de Póvoa de Santa Iria e Coimbra, um mês depois da empresa ter chamado a polícia para reprimir os trabalhadores.

Ao constatar a «força e a alegria» do piquete de greve de 9 de Fevereiro, a temerosa administração da Dan Cake preferiu chamar a polícia, sem motivo, ao invés de se sentar à mesa com os trabalhadores.

O SINTAB apresentou um pré-aviso de greve para o dia 9 de Fevereiro, abrangendo todos os trabalhadores da empresa Novadis, com concentração marcada para a porta da empresa.

Nos últimos dias, a empresa de Arganil apresentou uma proposta de adenda aos contratos dos trabalhadores. O objectivo é que estes aceitem alterações ilegais aos seus horários de trabalho, informa o SINTAB/CGTP-IN.

A Silos de Leixões, do grupo Champalimaud, começou ontem a abordar individualmente os trabalhadores que aderiram à greve dos dias 9 e 12 de Dezembro, ameaçando com faltas injustificadas e processos disciplinares.

A greve, nos dias 15, 16 e 21 de Dezembro de 2022, é a única resposta possível para com uma administração que se recusa a negociar, sob pretexto de já o ter feito com a UGT, sem a aprovação dos trabalhadores.

Os trabalhadores estão cansados da situação que se vive na Silos de Leixões. Em plenário, decidiram declarar greve a todo o tipo de trabalho suplementar, por tempo indeterminado.

O SINTAB/CGTP-IN «assume o seu papel na sindicalização destes trabalhadores», mas é indispensável que essa luta conte com a acção das autarquias do país no combate aos «ímpetos xenófobos e racistas».

A empresa está a investir milhões de euros numa nova unidade de produção enquanto recusa gastar um cêntimo na prevenção de doenças profissionais. A substituição de trabalhadores em greve é ilegal.

A greve a realizar dia 16 já foi agendada há um mês, para que houvesse uma resposta atempada ao caderno reivindicativo por parte da empresa. Mas tal não aconteceu.