subsídios

Sindicatos convocaram um protesto em frente à sede da Águas de Portugal, dia 28, em Lisboa, pela atribuição do Subsídio de Insalubridade, Penosidade e Risco. Mil trabalhadores já subscreveram abaixo-assinado.

As paralisações, que começaram esta segunda-feira na fábrica de Dagenham, abrangem também a de Speke (Liverpool). Os trabalhadores reclamam aumentos salariais e denunciam alterações contratuais.

Fartos da intransigência patronal e movidos pela justeza das suas reivindicações, os trabalhadores da Ersuc partirão para greve, exigindo aumentos salariais e não «migalhas». 

A Auto Sueco Portugal, do Grupo Nors, com um volume de negócios de mais de 2 mil milhões de euros, teve de arranjar um esquema para não aumentar directamente os salários. Greve convocada de 9 a 12 de Abril.

Durante a paralisação de 24 horas que realizaram entre os dias 12 e 13, os trabalhadores da Hutchinson Borrachas de Portugal, em Campo Maior, decidiram manter a luta, por falta de resposta patronal.

Depois da entrada de Passos Coelho na campanha (e sucessivas loas ao passado troikista), chegou a vez do cortejo de má memória em que se transformou a AD exibir Paulo Portas: o pioneiro no narrativa dos «subsidiodependentes».

A CGTP considera inaceitável que o Orçamento do Estado ressuscite o CONVERTE+, atribuindo «apoio financeiro para que as entidades empregadoras cumpram a lei, o que é inaceitável num Estado de direito».

Vários médicos na Madeira, incluíndo os internos de Medicina Geral e Familiar, continuam sem receber o subsídio de risco Covid-19, por acompanharem doentes durante mais de 30 dias seguidos.

O CESP anuncia vitórias para os trabalhadores do Lidl, que «lutaram e venceram», em relação ao subsídio de alimentação e às questões da amamentação.

Exigindo a valorização da sua carreira profissional, os vigilantes da natureza anunciaram uma greve para o próximo dia 18, com concentração, às 12h, junto ao Ministério do Ambiente, em Lisboa.

Em Outubro e Novembro, a maioria dos trabalhadores obteve um aumento extraordinário de 35 euros, o subsídio de refeição subiu para 8,32 euros, e foi-lhes atribuído um subsídio de combustível e um prémio extra.

Em Outubro e Novembro, a maioria dos trabalhadores obteve um aumento extraordinário de 35 euros, o subsídio de refeição subiu para 8,32 euros, e foi-lhes atribuído um subsídio de combustível e um prémio extra.

O pagamento do Estado pela actualização do salário mínimo, além de onerar as contas públicas e ameaçar a sustentabilidade da Segurança Social, desvirtua o direito ao aumento do salário.

Quer na TST, quer nas empresas de produtos farmacêuticos, os sindicatos têm mobilizado diversas acções de luta, que resultaram em aumentos salariais, mostrando a força da organização dos trabalhadores.

As associações profissionais da PSP e da GNR consideram a proposta do Governo de subsídio de risco para as forças de segurança inaceitável e ofensiva da dignidade dos seus profissionais.

Os médicos consideram-se «enganados» pelo Governo, uma vez que as medidas de compensação relativas ao combate à pandemia de Covid-19 não estão a ser cumpridas.

A Associação dos Profissionais da GNR (APG) reclama a atribuição à GNR do subsídio extraordinário de risco por serviço durante a pandemia, pelo risco de contágio inerente às funções que exercem.