Vietname

Alguns números confirmam que o Vietname é um dos países mais bem-sucedidos no combate à pandemia: está há três meses sem contágios internos e sem nenhuma morte associada à Covid-19.

A doação, oficializada a 17 de Abril último numa cerimónia em Hanói, foi concretizada esta semana em Haiphong, cidade portuária também no Norte do país asiático.

Em 49 dias, os casos registados são de cidadãos repatriados de países com situações epidemiológicas complicadas. A cidade de Hanói decidiu ajudar Nova Iorque na luta contra a doença, doando 150 mil máscaras.

O país asiático não regista novos casos de infecção de Covid-19, a nível interno, há 36 dias consecutivos, informou esta sexta-feira a Direcção Nacional para a Prevenção e o Controlo da doença.

As autoridades vietnamitas estão a avançar para uma nova etapa de «normalidade» na produção e na vida quotidiana, sob «rigorosos critérios científicos» que defendam a saúde do povo e dos trabalhadores.

O Vietname aumentou para 20 o número de dias seguidos sem detectar novos contagiados com o SARS-CoV-2. Dos 271 doentes registados no país asiático, 232 recuperaram e apenas 39 se mantêm activos.

A Venezuela, pela voz do seu presidente, Nicolás Maduro, fez questão de se associar às celebrações do 45.º aniversário do triunfo do povo do Vietname sobre a agressão imperialista norte-americana.

Apesar de algum abrandamento nas medidas de distanciamento físico e da progressiva normalização da vida quotidiana, o país asiático já soma 12 dias sem novos infectados pelo coronavírus SARS-CoV-2.

O país do Sudeste Asiático passou quatro dias consecutivos sem registo de novos casos de infecção pelo vírus SARS-CoV-2, o que evidencia que a doença que provoca, a Covid-19, está ali em declínio.

Das 255 pessoas infectadas pelo vírus SARS-CoV-2 no Vietname, 128 conseguiram recuperar da doença. Esta semana, o país entregou 500 mil máscaras a França, Alemanha, Itália, Espanha e Reino Unido.

Os laços de amizade que unem Cuba ao Vietname foram reforçados com a visita de Fidel ao país asiático em Setembro de 1973, como sublinha a obra agora apresentada do jornalista José Llamo Camejo.

A presidente da Assembleia Nacional, Nguyen Thi Kim Ngan, defendeu o diálogo entre venezuelanos, tendo como base a Constituição e sem ingerências externas, como via para solucionar a situação no país.

O primeiro-ministro vietnamita anunciou que o país não vai ratificar o acordo comercial. Trump quer que os EUA abandonem parceria no seu primeiro dia como presidente.